Die
Seis pessoas, desconhecidas entre si, todas com tentativas de suicídio no passado, acordam em uma espécie de cadeia, sem saber por que, onde são submetidas a testes, que podem levar a mortes semelhantes a que teriam se tivessem conseguido o suicídio. Um misterioso homem comanda os testes, sempre usando dados para decidir o destino.
A ideia inicial era promissora. Uma espécie de mistura de Jogos Mortais com O Método. Mas a execução deixou a desejar.
Pra começar, o roteiro é extremamente burocrático e previsível. E, pra piorar, a parte final do filme não só não não faz o menor sentido como o roteiro ainda é cheio de furos – por exemplo: por que os suicidas têm marcas de cigarros nos pulsos? Ou, se Sophia estava suspensa da polícia, como é que ela conseguiu tantos policiais para a batida no esconderijo do vilão?
Ah, o vilão! Que vilão fraco! Se Die quer ser um novo Jogos Mortais, tem que melhorar de vilão, porque o Jigsaw é um bom vilão!
Pra piorar, se a ideia é ser um novo Jogos Mortais, cadê o gore? Todas as (poucas) mortes são “limpinhas”!
No elenco, o único nome conhecido é Elias Koteas. Dá pena dele, ele já fez coisa muito melhor…
Enfim, completamente dispensável.