Rare Exports – A Christmas Tale

Crítica – Rare Exports – A Christmas Tale

Gostei tanto de The Troll Hunter, um filme de terror norueguês, que me empolguei pra ver Rare Exports – A Christmas Tale, um filme de terror finlandês!

Às vesperas do Natal, uma misteriosa escavação arqueológica acontece nas montanhas Korvatunturi, na Finlândia. Logo, crianças começam a desaparecer, e um estranho elfo é capturado por caçadores de renas.

Rare Exports – A Christmas Tale não é tão bom, mas tem mais acertos que erros. A atuação de Onni Tommila como Pietari, o jovem heroi, é muito boa. As paisagens na neve e a ambientação gelada – afinal, é natal na Finlândia – também são pontos positivos.

(Aliás, é curioso reparar detalhes nas diferenças entre Hollywood e o cinema europeu. Os elfos estão todos pelados!)

Por outro lado, o clima é demasiado lento, as coisas demoram a acontecer, e isso num filme de apenas uma hora e vinte! E teve uma coisa que definitivamente não gostei. Mas antes, os tradicionais avisos de spoiler…

SPOILERS!

SPOILERS!

SPOILERS!

O filme levanta um enorme suspense em torno do “Papai Noel do mal”. O jovem Pietari até cita o “Papai Noel da coca-cola” como o Papai Noel “errado”. E, na hora de mostrá-lo, não mostra nada. Fiquei imaginando como seria o filme com o Papai Noel “badmotherf$#@cker” botando pra quebrar!

FIM DOS SPOILERS!

Mesmo assim, Rare Exports – A Christmas Tale ainda vale ser assistido. Afinal, não é todo dia que podemos ver filmes de terror nórdicos por aí, né?

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Santa’s Slay
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Game Of Thrones

Crítica – Game Of Thrones

Nova super produção da HBO!

Trata-se de uma adaptação do livro homônimo de George R.R. Martin. Ambientada na Idade Média, nas míticas terras de Westeros,  Game Of Thrones conta a história de famílias que lutam pelo poder, em tramas cheias de intrigas políticas e sexuais.

Game Of Thrones tem um problema. A adaptação literária traz uma enorme quantidade de personagens. A longo prazo, isso pode ser interessante, mas, por agora, no episódio piloto, é muita gente a ser apresentada em aproximadamente uma hora. Quem não leu o livro (meu caso) fica um pouco perdido com a enxurrada de personagens. Mas nada que não se resolva ao longo de 10 capítulos.

O elenco não traz muitos nomes famosos. Acho que o único grande nome é Sean Bean, o Boromir de Senhor dos Anéis, e, talvez, Lena Headey, protagonista da série Terminator – Sarah Connor Chronicles. O resto é desconhecido, mas ninguém compromete.

A produção é impecável, aliás, como era de se esperar em uma produção na HBO. Assim como acontece normalmente com as séries da HBO (Roma, Band of Brothers), eles não economizam em “detalhes” como cenários e figurinos. O visual da série enche os olhos.

Outra característica da HBO está presente: Game Of Thrones tem muita violência e muita nudez. Não é recomendado para menores!

Já saíram os episódios 2 e 3 – heu que estou atrasado e ainda não vi. Ainda é cedo para imaginar o fim da série, mas podemos afirmar que começou bem!

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