Crítica – 13 O Jogador
Um jovem com problemas financeiros assume a identidade de um homem morto por overdose, e acaba envolvido em um proibido torneio de roleta russa, com direito a apostas e prêmios milionários.
A premissa de 13 O Jogador é interessante – o torneio ultra secreto de roleta russa. O filme funciona bem até o meio, quando começa a escorregar, e o fim quase põe tudo a perder.
13 O Jogador é uma refilmagem de 13 Tzameti, filme francês realizado pelo mesmo diretor russo Géla Babluani. O roteiro original foi escrito por ele, que contou com uma parceria para o roteiro da refilmagem. Não vi o original e fiquei curioso – será que tem um fim melhor que esse?
A construção do clima do torneio é bem legal. Os personagens são bem escritos, tanto os competidores quanto os apostadores. O personagem de Michael Shannon é insuportável, mas acho que era pra ser assim…
O elenco é impressionante. O protagonista é o quase desconhecido Sam Riley (que foi Ian Curtis, do Joy Division, em Control), mas o time de coadjuvantes conta com nomes como Jason Statham, Mickey Rourke, Ben Gazarra, Michael Shannon, Ray Winstone e Emmanuelle Chriqui. Todos têm papeis pequenos, pra vocês verem como o elenco é estranho, tenho a impressão que Alexander Skarsgård, o vampiro Eric de True Blood, tem um papel maior que a maior parte desses nomes.
Fiquei curioso, mas não sei se vou ter paciência de procurar o original. 13 O Jogador é legal, mas não me empolgou tanto assim…
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