Crítica – Cropsey
Documentário sobre Andre Rand, suposto assassino serial pedófilo de Staten Island.
Talvez tenha sido erro de interpretação de texto da minha parte. Mas achei que a sinopse oferecida pelo Rio Fan dá a impressão que é outro tipo de filme: “Ao descobrirem que era real a lenda urbana que os aterrorizava quando mais novos, uma dupla de cineastas decide descobrir o mistério por trás do desaparecimento de cinco crianças.” Sei lá, viajei, achei que a história podia entrar numa onda “Bruxa de Blair“, mas, nada, é um documentário careta.
(Acho que heu não fui o único, finda a sessão, conversei com outras duas pessoas que também não sabiam que Cropsey era um documentário…)
Enfim… já falei aqui em outras ocasiões o meu problema com documentários. Não tenho nada contra, mas acho que o interesse do espectador no documentário está diretamente ligado ao interesse no assunto documentado. Se gosto do tema, quero ver o documentário; se não gosto, dispenso…
Pelo menos posso atestar que Cropsey funciona redondinho. Até o fim ficamos na dúvida sobre a inocência (ou não) de Rand.
Mas bem que heu preferia ver um filme de terror – ficção – com esse tema…