Os Pinguins do Papai

Crítica – Os Pinguins do Papai

O sr. Popper (Jim Carrey) é um agressivo homem de negócios, especialista em adquirir imóveis antigos para colocá-los abaixo e construir novos empreendimentos. Mas quando ele ganha de herança seis pinguins, ele começa a rever conceitos em sua vida.

Dirigido por Mark Waters (Meninas Malvadas), Os Pinguins do Papai é a adaptação de um livro infantil de 1938, escrito por Florence e Richard Atwater. O filme segue a onda proposta: é um “filme família”, uma história infanto-juvenil, bobinha e inocente. Vai agradar a criançada, mas pode cansar os mais velhos.

Heu não tenho nada contra o Jim Carrey, até gosto de alguns de seus papeis caricatos – como não ser fã do Máskara? Mas reconheço que a maior parte dos críticos por aí não gosta dele, por ele ser careteiro demais. Bem, aqui ele nem está muito careteiro, se você não curtir essa faceta de Carrey, isso não vai atrapalhar.

Aliás, o elenco está bem. Gostei da personagem Pippi, de Ophelia Lovibond (4.3.2.1), a secretária que fala um monte de palavras que começam com a letra “p”. Ainda no elenco, Carla Gugino, Angela Lansbury e Clark Gregg.

Na minha humilde opinião, o problema aqui é o roteiro previsível demais, e às vezes incoerente. Ora, se Popper mudou por causa dos pinguins, não seria tão fácil para ele entregá-los para o zoológico. E aquele funcionário do zôo, que não se decidia entre bonzinho e vilão?

Mas, enfim, como disse, a criançada vai curtir.

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Cilada.com

Crítica – Cilada.com

Cilada.com é uma série do Multishow, escrita e dirigida por Bruno Mazzeo. O desafio era transformar a série em um longa metragem. Funcionou?

Bruno (Bruno Mazzeo) trai a namorada na frente de todos em uma festa de casamento. Como vingança, ela coloca na internet um video de uma performance sexual fracassada. Enquanto tenta recuperar a sua imagem, ele se mete em várias ciladas.

Não sei se este era o objetivo dos realizadores, mas o filme dirigido por José Alvarenga Jr (Os Normais, Divã) parece uma comédia romântica hollywoodiana padrão. Segue direitinho a “receita de bolo”: o casal se separa, mas descobre que ainda se gosta. Vários incidentes os impedem de ficarem juntos, até o fim previsível.

Não que isso seja ruim, o cinema brasileiro tem amadurecido, e este tipo de filme tem espaço no mercado: um filme que não tem a pretensão de ser um grande filme, tampouco agride o espectador pela má qualidade. Um produto mediano, descartável, que serve para o objetivo proposto: distrair o espectador por uma hora e meia.

Bruno Mazzeo lidera um elenco ok, que conta com Fernanda Paes Leme, Carol Castro, Sérjão Loroza, Augusto Madeira, Fulvio Stefanini e Fabiula Nascimento. Achei Loroza um pouco acima do tom, mas nada que estrague o filme.

Na minha humilde opinião, o pior pecado de Cilada.com é a irregularidade das piadas. Algumas são boas, mas outras são de péssimo gosto – aquela cena do “grupo de apoio” foi completamente desnecessária. E não, a bunda de Serjão Loroza não é engraçada, não precisava desta apelação.

No geral, apesar de uma baixaria aqui e outra ali, e de vários momentos previsíveis, o filme vai agradar os menos exigentes.

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Patrulha Estelar – Space Battleship Yamato

Crítica – Patrulha Estelar – Space Battleship Yamato

Adaptação do desenho animado japonês Space Battleship Yamato, conhecido aqui como Patrulha Estelar.

Em 2199, alienígenas Gamilon acabam com a frota espacial da Terra. Humanos, que vivem em subterrâneos para fugir da radiação, têm como última esperança a espaçonave Yamato, um velho navio da Segunda Guerra reformado, para tentar chegar ao longínquo planeta Iscandar, onde talvez exista solução para os problemas do planeta.

Confesso que nunca dei bola pro desenho animado, que passava aqui extinta tv Manchete. Nunca fui fã de desenhos japoneses, então nunca parei pra ver qual era a deste desenho. Mas, admito que se hoje encontrar uma reprise, vou parar pra ver.

Patrulha Estelar é tudo o que se espera de um bom filme de ficção científica: uma boa trama, excelentes efeitos especiais e eletrizantes batalhas espaciais. Arriscaria até dizer que é um dos melhores filmes de FC dos últimos anos. Nem parece que é a versão live action de um desenho que passava no “Clube da Criança”, apresentado pela Xuxa nos anos 80!

Preciso falar mais dos efeitos especiais. Quem me conhece sabe que sou um apreciador de efeitos bem cuidados. Logo na primeira cena, o filme já mostra a que veio: vemos um close em um olho, a câmera se afasta, mostra uma mulher pilotando um caça, se afasta mais um pouco, o caça está em uma grande batalha espacial, com caças, grandes naves e centenas de tiros. A parte técnica é muito bem feita, o oposto do que acontece com outros filmes japoneses de terror, como The Machine Girl, Tokyo Gore Police e Vampire Girl vs Frankenstein Girl – esses trashs são divertidos, mas prefiro ver uma produção bem feita como Patrulha Estelar.

O filme me lembrou BSG: humanos fugindo de um inimigo alienígena meio máquina, mais poderoso, e que parece ter como único objetivo acabar com a raça humana. Além disso, ainda tem a ausência de um antagonista central – em vez de um vilão como o Darth Vader, o inimigo é a raça Gamilon (como eram os Cylons em BSG).

É curioso notar que os primeiros desenhos de Patrulha Estelar surgiram em 1974 – antes de Guerra nas Estrelas. Isso é algo muito interessante de se ver: enquanto o ocidente era monopolizado por aventuras como Guerra nas Estrelas, Jornada nas Estrelas e Galactica, Astronave de Combate, o oriente tinha uma visão diferente, mais séria, acho até que rolava um trauma pós-guerra (só tinham se passado 30 anos do fim da Segunda Guerra Mundial) – daí a espaçonave ser um navio de guerra. O filme novo mantem este clima, tem aquele drama oriental pesado inserido na trama, atores exagerados, um pessimismo rola no ar. O final do filme não é nada hollywoodiano, é um final triste – e coerente.

Nem tudo é perfeito, infelizmente. O desenvolvimento dos personagens é meio abrupto, acho que a história merecia uma minissérie, porque em duas horas e dezoito minutos, a evolução do protagonista Wildstar ficou meio rápida demais. Pelo menos tem um lado bom: o filme não tem enrolação!

Sobre o diretor e os atores, falha minha, não tenho o que falar. Não conheço ninguém. E também não conheço os peronagens do desenho, então não posso nem julgar se as caracterizações estão boas. Só posso dizer que tudo funciona redondinho.

Não sei se será lançado por aqui, espero que sim, já que existe uma legião de fãs, e o filme tem qualidade pra passar na tela grande. Por enquanto, só via download.

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Your Highness

Crítica – Your Highness

O que esperar de uma comédia escrita, produzida e estrelada por Danny McBride, e dirigida por David Gordon Green, o mesmo de Segurando as Pontas? Pouca coisa, não?

Nesta comédia épica, um príncipe galã sai em uma missão para salvar sua noiva, sequestrada por um malvado feiticeiro, e leva o seu covarde irmão mais novo.

O filme é bobo. Mas, como falei no primeiro parágrafo, qualquer um que leia sobre o que se trata vai saber de antemão que vai ver um filme assim. Ou seja, se você gostar de piadas envolvendo sexo e palavrões, talvez se divirta. Não foi o meu caso, achei que rolou muita baixaria desnecessária. Sabe quando um humorista fraco coloca um palavrão no meio da frase só pra tentar tirar graça? Isso rola direto no filme – aliás, li que boa parte dos diálogos foi improvisada, deve ser por isso que tem tanto palavrão gratuito e fora de contexto.

O elenco nem é ruim. Além de McBride, temos James Franco, Zooey Deschanel, Justin Theroux, e uma inexplicável Natalie Portman, logo depois de ganhar o Oscar de melhor atriz por Cisne Negro. Às vezes não dá pra entender certas escolhas…

Enfim, Your Highness está longe de ser o pior filme do ano. Mas está ainda mais longe de ser um dos melhores.

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Se Beber, Não Case!
Madrugada Muito Louca

Transformers 3: O Lado Oculto da Lua

Crítica – Transformers 3: O Lado Oculto da Lua

Confesso que não sou fã da franquia Transformers – aliás, nunca achei graça no brinquedo, nem no desenho animado. Mas a crítica falou que este era melhor que o segundo, aí resolvi dar uma chance.

Neste terceiro filme, os Autobots descobrem que existe uma nave de Cybertron no lado escuro da Lua, e precisam pegar antes dos Decepticons.

Não há muito o que se falar aqui. Transformers 3 é tudo o que se espera de um filme dirigido pelo Michael Bay sobre carros-robôs: muita ação e pouco cérebro. E o resultado final fica devendo, assim como nos dois primeiros filmes…

Talvez o filme não fosse tão ruim se se preocupasse com alguns “pequenos” detalhes, como a duração – ninguém merece duas horas e quarenta minutos de uma história fraca.

Aliás, acho que a “história fraca” é pior que a “duração excessiva”. O roteiro tem tantas inconsistências que se heu fosse listar, não acabava hoje. Por exemplo: como é que um cara recém formado, cheio de contatos, que acabou de ganhar uma medalha do presidente, está desempregado?

Mas tem mais, muito mais. Toda a sequência onde Shia Labeouf conhece Frances McDormand no galpão é patética. Se a Frances McDormand fosse tão poderosa, o casal seria preso imediatamente. E aquele diálogo entre ela e o Sentinel Prime é completamente sem sentido.

Pra piorar, o filme é repleto de personagens secundários com alívios comicos sem graça: os dois robôzinhos, o John Turturro, o Ken Jeong (Se Beber Não Case)…

Mesmo assim, nem tudo se joga fora. Os efeitos especiais são de primeira linha. Algumas sequências são boas – gostei da parte do prédio “caindo”. Gostei também do esquema meio Forest Gump pra mostrar presidentes antigos no início do filme.

Sobre o elenco, o nome de Steven Spielberg na produção ajuda a trazer bons nomes para os papeis secundários – além dos já citados Turturro, McDormand, LaBeouf e Jeong, o filme ainda tem John Malkovich, Patrick Dempsey, Josh Duhamel e as vozes de Hugo Weaving e Leonard Nimoy em robôs. E ainda tem Rosie Huntington-Whiteley como a “bonitinha da vez” – como Megan Fox brigou com a produção, tinham que arranjar outra pra vaga dela. Rosie é tão bonita quanto, e tem uma característica parecida: lábios grossos – na minha humilde opinião, grossos demais…

Pra finalizar, preciso dizer que não entendi o nome original: “The Dark of The Moon” – que bom que não traduziram ao pé da letra, “O Escuro da Lua”…

The Rocky Horror Picture Show

Crítica – The Rocky Horror Picture Show

No fim de semana passado, tive a oportunidade de ver uma “sessão à carater” deste que é um dos mais cultuados filmes da história do cinema!

Primeiro falarei sobre o filme, depois sobre o que seria uma “sessão à carater”…

Quando o carro dos noivos Brad e Janet quebra, à noite, no meio de uma tempestade, o casal procura abrigo no castelo do Dr. Frank-N-Furter, um bizarro cientista louco travesti que está prestes a trazer ao mundo a sua nova criação: Rocky, um ser humano artificial.

É a versão para cinema da peça alternativa The Rocky Horror Show. E, analisando friamente, o filme não é bom. Na verdade, é muito trash! Sim, é muito cultuado, mas isso não o faz um filme melhor.

Nem tudo é ruim neste musical que mistura terror com comédia, com uma pitada de ficção científica ao fundo. As músicas de Richard O’Brien (que interpreta o corcunda Riff Raff) são muito boas, tenho o cd e ouço direto. A atmosfera bizarra do filme também é bem interessante. E Tim Curry, que estreava em longa-metragens, está ótimo na pele do andrógino Dr. Frank-N-Furter. E ainda tem a Susan Sarandon novinha…

O problema é que a história não faz o menor sentido! E além disso, o filme tem graves problemas de ritmo – a parte final é arrastada demais. Isso porque não falei das atuações e dos efeitos especiais, ambos muito toscos. Mas acho que isso era esperado num filme trash…

E por que o filme é tão cultuado?

Voltemos no tempo. Quando The Rocky Horror Picture Show foi lançado, em 1975, foi um retumbante fracasso nas bilheterias. O filme foi então estrategicamente colocado em sessões à meia-noite, visando plateias alternativas. E o filme foi “adotado” por um público que interagia com o filme.

Essa interatividade com a plateia ficou famosa entre o público de cinema underground. E, entra semana, sai semana; entra mês, sai mês; entra ano, sai ano, o filme continua nos cinemas – hoje The Rocky Horror Picture Show detém o verbete do Guiness de “filme em cartaz há mais tempo”. Já são 36 anos, e o filme continua com fôlego…

Lembro de uma vez, no então Cineclube Estação Botafogo – acho que foi em 1989 – onde, meio sem querer, fui parar numa dessas sessões interativas. Achei aquilo o máximo, mas nunca soube de outra sessão dessas, por isso, nunca tinha revisto. Até que, semana passada, soube que o recém reformado Cine Jóia estava planejando uma sessão, que aconteceu sábado passado – meia noite, claro!

O Jóia providenciou tudo o que o filme pede. Pessoas fantasiadas (com direito a explicações prévias feitas por um cosplay de Frankenfurter), e todo um “kit Rocky Horror” distribuído pra cada espectador (com arroz, confete, língua de sogra e um pedaço de jornal – acreditem, tudo faz sentido ao longo do filme!). E ainda levei um guarda-chuva!

O pequeno cinema (87 lugares) estava lotado, e ainda tinha um pessoal sentado no chão. E a sessão foi sensacional, todos no cinema estavam no clima, todos cantaram, gritaram e se divertiram! Parabéns ao Cine Jóia, que continue assim!

Só não sei se vale a pena ver o filme sem ser numa destas sessões. Tenho até o dvd, mas acho que ver o filme sozinho em casa deve ser sem graça. Mas, se você ouvir falar de uma sessão dessas perto da sua casa, não hesite e corra para o cinema!

p.s.: O poster aí em cima fala “a different set of jaws” – era uma citação ao Tubarão (Jaws, no original), da mesma época…

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A Pequena Loja dos Horrores
Meet The Feebles
Hairspray

Top 10: Robôs Mais Legais do Cinema

Top 10: Robôs Mais Legais do Cinema

Dando continuidade aos Top 10 legais, hoje é dia de listar os robôs mais legais do cinema!

O problema que rolou nos dois Top 10 anteriores (carros e naves) se repete aqui. Não pode séries de tv, então BSG teve que ficar de fora. Deixei apenas uma homenagem, com a Caprica 6 como imagem inicial.

Como só cabem 10 da lista alguns robôs legais ficaram de fora. Menção honrosa para Gort (O Dia que a Terra Parou, 1951), Robby (Planeta Proibido, 1956), Johnny 5 (Short Circuit, 1986), Optimus Prime (Transformers, 2007), Cilônios (Galactica, Astronave de Combate, 1978), Ash (Alien, 1979) e a robô marciana de Marte Ataca! (1996).

Outra coisa: queria abrir a lista com um momento machista: as “mulheres perfeitas” de Stepford. Existe algo melhor que uma mulher que cuida da casa, cozinha, é boa de cama, e que nunca engorda, nem envelhece, nem reclama? Vamos todos para Stepford! Mas, como não tem como escolher uma única, deixei de fora…

Vamos aos robôs?


10. MariaMetropolis (1927)

Abro a lista com o mais clássico de todos os robôs, Maria, provavelmente o primeiro robô da história do cinema. É um dos maiores ícones da sétima arte, até hoje inspira o conceito de robôs na tela grande.

9. MaximilianBuraco Negro (1979)

O braço direito do louco Hans Reinhardt – o cara que queria entrar num buraco negro – era assustador, mesmo sem ter nenhuma expressão facial nem emitir nenhuma palavra.

8. SentinelasMatrix (1999)

Uma espécie de polvo voador, que usa os seus tentáculos para proteger o programa de computador de realidade virtual em Matrix. São capazes de detectar sinais elétricos e costumam andar em grupo. Medo!

7. Data – Star Trek – A Nova Geração (1994)

Spock não era o principal, mas era o mais carismático personagem da série clássica Star Trek. Como fazer na nova série? Em vez de um vulcano, um robô – que  recebe um chip que o deixa capaz de sentir emoções humanas.

6. Wall-EWall-E (2008)

O carismático e solitário compactador de lixo, fã do brinquedo oitentista cubo mágico, conquistou o coração do espectador e da “robô fêmea” Eva. Pena que ele é igual ao Johnny 5, de Short Circuit

5. MarvinO Guia do Mochileiro das Galáxias (2005)

Com sua enorme cabeça, Marvin, o robô maníaco-depressivo, é uma das coisas mais divertidas do filme. Inteligentíssimo, não tem paciência para coisas sem importância, como as portas que suspiram de felicidade.

4. Ed 209Robocop (1987)

O Robocop era meio humano, então não conta. Mas seu rival, o “Enforcement Droid Series 209”, era genial: ao mesmo tempo perigoso com seu poder de fogo, e atrapalhado, com seus defeitos de fabricação.

3. R2D2Guerra nas Estrelas (1977)

Ao longo dos seis filmes, vemos como esse esperto robô em formato de lata de lixo tem uma personalidade forte. Já repararam que ele poderia ter avisado ao Luke quem era o Yoda? E ele ainda voa!

2. ReplicantesBlade Runner (1982)

Os replicantes eram andróides iguais aos humanos, criados para substituir o homem em atividades perigosas e trabalhos pesados. Roy (Rutger Hauer) é mais famoso, mas heu prefiro a Pris (Daryl Hannah)…

1. T-800Exterminador do Futuro (1984)

Ok, o T-800 é um modelo ultrapassado. Mas é de longe o melhor de todos os Exterminadores apresentados na série. E ainda consegue fazer frente ao moderno T-1000, feito de metal líquido.

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Em breve, Top 10 de armas legais no cinema!

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