Crítica – Shark Night 3D
Sabe quando um filme não precisa se esforçar muito pra agradar, e mesmo assim não consegue atingir o objetivo?
A sinopse aqui é o de sempre. Um grupo de jovens universitários, todos bonitos e sarados, vão passar um fim de semana numa casa num lago (de água salgada), mas um deles é atacado por um tubarão. Aos poucos, eles descobrem que estão cercados.
A trama é besta, o elenco é limitadíssimo, os personagens são clichê. Mas isso tudo é aceitável, afinal, o público que se propõe a ver um filme desses na verdade se preocupa mais em ver mortes bem filmadas, de preferência com muitas coisas sendo atiradas na direção da tela, e melhor ainda se for com mulheres usando pouca roupa. E é aí que Shark Night 3D é fraco.
O 3D nem é mal feito. O problema é que são poucas as cenas usando o efeito de maneira satisfatória. Poucas coisas são atiradas na direção do espectador! E Shark Night 3D tem zero de nudez e gore – no máximo, rolam mulheres de biquini e algum sangue discreto.
Se a parte trash é fraca, a parte séria é lamentável. O roteiro é repleto de inconsistências – se heu começar a listar os furos, o post não acaba hoje. E o elenco só tem jovens desconhecidos e com pouco talento para a atuação – o cara que faz Blake é terrível, no mau sentido!
Decepcionante. Reveja Piranha 3D, vale mais a pena.
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