Crítica – Star Wars: The Old Republic
Hoje, 4 de maio, é o “Star Wars Day”! Por causa de um trocadilho infame com a data em inglês (may the fourth), os fãs de Guerra nas Estrelas comemoram o dia de hoje!
Procurei algo novo de Star Wars pra ver e comentar aqui hoje. Achei este Star Wars: The Old Republic. Vamos lá?
Peguei a sinopse que tá no legendas.tv: “É um material ‘histórico’ da mitologia Star Wars a partir dos arquivos dos próprios Jedis, narrado pelo guardião dos arquivos Jedis, Mestre Jedi Gnost-Dural (voz do ator Lance Henriksen), sobre os acontecimentos das eras que antecederam o Tratado de Coruscant, eventos com mais de 3000 anos antes do surgimento de Darth Vader.”
Na verdade, Star Wars: The Old Republic não é um filme nem uma série. São 12 animações curtas, com duração entre 3 e 4 minutos cada. Uma voz em off conta a história, enquanto imagens muito pouco animadas passam na tela.
Sabe qual o problema? As histórias são curtinhas, então a gente fica com a impressão de estar vendo uma introdução para algo legal que viria depois – e nada acontece. É só uma narração em off. Tudo chaaato…
Não saco de videogames. Se cada filminho é a introdução para uma nova fase do game, pode até funcionar. Mas aqui, um filminho atrás do outro fazem de Star Wars: The Old Republic um programa quase insuportável de quase 50 minutos de duração…
Heu deveria ter escolhido os desenhos animados da série Clone Wars. Bem mais interessantes…
Enfim, “May the Forth be with you”!