Crítica – Identidade
Desde que fiz o Top 10 de finais surpreendentes, tenho vontade de rever Identidade. Tempo livre no fim de semana, revi!
Dez pessoas ficam presas em um motel de beira de estrada por causa de uma forte chuva. Mas, um a um eles começam a ser assassinados. Ao mesmo tempo que procuram o assassino, tentam descobrir o que têm em comum.
Identidade é daquele tipo de filme que o quanto menos você souber, melhor. Acredito que já foi visto por boa parte dos leitores daqui do Blog, mas, em respeito aos que não viram, vou tomar cuidado para não soltar spoilers.
A estrutura do filme parece o clássico “whodoneit”, tipo os filmes da série Pânico: em um grupo de pessoas, um a um é assassinado, e o filme vai dando pistas para descobrirmos quem é o assassino. O Caso dos Dez Negrinhos, livro de Agatha Christie, é citado por uma personagem.
Mas só parece. A trama vai ficando mais complexa, incluindo até elementos que parecem sobrenaturais, até a sensacional reviravolta final. E é aí que a gente pára, porque é complicado falar mais sem comprometer a diversão de quem ainda não viu Identidade. Por mais que seja um filme de quase 10 anos atrás (foi lançado em 2003), tem gente que ainda não viu…
A direção estava nas mãos de James Mangold, que pouco antes fizera Garota Interrompida e Kate e Leopold, e recentemente dirigiu Encontro Explosivo. O elenco, liderado por John Cusack (competente como sempre), também conta com Amanda Peet, Ray Liotta, Rebecca DeMornay, Clea Duvall, Jake Busey, Alfred Molina, John C McGinley, John Hawkes e William Lee Scott. E, claro, Pruit Taylor Vince e seus olhos “nervosos” dão um toque extra especial ao filme.
Pra quem ainda não viu, fica aqui a recomendação. E pra quem viu, sugiro olhar o Top 10 de finais surpreendentes.
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