Sessão de Curtas – RioFan

Brutal Relax, o melhor dos curtas da programação

Sessão de Curtas – RioFan

E vamos ao fim da minha curta participação no RioFan deste ano!

Sexta feira heu tinha dois filmes para ver no festival, um às 15:30, o outro às 19:30. O que fazer no intervalo? Aproveitei a sessão de curtas RioFan Shorts, com alguns curtas fantásticos gringos.

Eram cinco curtas. Um deles, espanhol, muito bom, muito engraçado. Dois deles eram interessantes mas irregulares; os outros dois eram bem ruinzinhos. Vou falar um pouquinho de cada um deles.

Brutal Relax, de David Munoz Palomares (Espanha)

Um sujeito, por recomendações médicas, vai para uma praia relaxar. Só que um ataque de monstos vindo do mar pode atrapalhar seus planos.
O curta se resume a mostrar mortes engraçadas e exageradas, com muito, muito gore. Hilariante! De longe, o melhor de todos os curtas do programa.

Pra quem tiver curiosidade, tem no youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=_B26aTRmMB4&feature=related

Bariku Light, de Asier Abio (Espanha)

Um cara vê tv enquanto come batatas fritas e começa a comer o próprio corpo.
Duas ou três risadas pelo nonsense da história, que por sinal não faz o menor sentido.

Leyenda, de Pau Teixidor (Espanha)

Uma menina viaja no carro com os pais. Quando uma mulher misteriosa aparece, coisas começam a dar errado.
História envolvente, boa atuação do diminuto elenco. Pena que o fim (ou a ausência de fim) põe tudo a perder.

Ethereal Chrysalis, de Syl Disjonk (Canadá)

Copiando a sinpose do imdb: “Enter the multidimensional maze of the Ethereal Chrysalis, where the doors of perception become the annihilation of all rational thoughts.”
O filme não tem história, é uma sequência de imagens viajantes. Parece um estudo sobre efeitos especiais. Mas deve ser um trabalho de meio do curso de efeitos, alguns deles são bem toscos.

Je suis le responsable de la mort de Michel Foucault, de René Ballesteros (França)

Dois funcionários de um restaurante matam tempo com o superior deles.
Papo cabeça desnecessário. A cena com os três dançando é engraçada, mas completamente fora de propósito, e confirma a picaretagem do filme: “já que não temos conteúdo, criemos uma cena nonsense”.
E, pra piorar, era o único curta que não tinha nada de fantástico.

(Seo-bu-yeovj-hwa / Western Movie, de Lee Hynry-suk, estava programado para a sessão, mas a cópia não estava boa e o filme não foi exibido)

Enfim, fica a conclusão que heu já desconfiava: os longas valem mais a pena…

Pólvora Negra

Crítica – Pólvora Negra

Seguindo o RioFan 2012…

Anos depois de ter sido quase morto, Castilho Paredes volta à sua cidade atraído por um contrato como matador. Marcado e esquecido, ele cai no meio de um jogo de manipulações em uma disputa familiar por uma herança.

Não sei exatamente por que Pólvora Negra estava na programação do RioFan. É um filme independente, mas não tem nada de fantástico . Enfim, mesmo fora do perfil, trata-se de um bom filme…

Escrito e dirigido por Kapel Furman, Pólvora Negra foi classificado como um “western moderno”. É por aí, o filme é ambientado hoje em dia, em uma pequena cidade do interior – mas fora isso segue a lógica dos faroestes: um pistoleiro movido por vingança.

O visual do filme é bem legal. A fotografia usa cores sem vida, e a edição traz algumas sequências bem boladas (como a luta de boxe). A trilha sonora é outro ponto positivo. Os efeitos especiais nos tiroteios também não fazem feio, como acontecia com produções nacionais de décadas atrás.

A trama é um pouco confusa, não consegui entender alguns lances, como por que existia um terceiro pistoleiro na cena da praça. Mas nada que atrapalhe o desenrolar da história do anti-heroi. Também não gostei do fim, mas respeito a opção do diretor.

Só reconheci um nome do elenco: Suzana Alves, a “Tiazinha”, que tem um papel menor. Sendo que ela ficou conhecida por andar com pouca roupa, até que ela está bem como atriz vestida (o filme só tem uma breve cena de nudez, e não é com ela). Alguns dos atores estão um pouco caricatos, mas acho que essa era a intenção. Ainda no elenco, Nicolas Trevijano, Thais Simi, Ricardo Gelli e Munir Kanaan.

Dos três longas que vi no RioFan, este Pólvora Negra é o único que tem cara de que pode chegar no circuito. Tomara que sim!

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Se você gostou de Pólvora Negra, o Blog do Heu recomenda:
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Nervo Craniano Zero

Crítica – Nervo Craniano Zero

O novo filme da Vigor Mortis, companhia que fez o genial Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadrinhos!

Com medo de uma possível crise criativa, uma escritora de sucesso chama um antigo namorado, neuro-cirurgião com o registro cassado, para reativar sua fracassada experência que usa um chip indutor de criatividade ligado ao cérebro. Mas antes de testar nela mesma, ela contrata uma ingênua garota do interior como cobaia.

A dúvida que heu tinha era se Nervo Craniano Zero seria do mesmo nível do ótimo Morgue Story. Boa notícia: sim, é tão bom quanto!

Nervo Craniano Zero segue a linha de terror / comédia, com fortes (e visíveis) influências de quadrinhos e de filmes dos anos 80. O clima é bem trash, boa solução para o apertado orçamento de apenas R$ 180 mil. Claro, o filme não é pra qualquer um. Mas quem entrar no espírito, vai se divertir muito. O filme tem vários momentos antológicos, a plateia dava gargalhadas ao longo da projeção.

Depois do filme, o diretor Paulo Biscaia Filho, acompanhado dos atores Leandro Daniel Colombo e Uyara Torrente, falou um pouco com a pequena porém lotada sala de cinema do CCJF. Ele explicou que os atores sabem que tudo é sátira, o público sabe que tudo é sátira – mas os personagens não sabem. Os personagens levam aquilo a sério! Isso proporciona ao filme uma série de diálogos sensacionais, todos no limite da caricatura.

O elenco está ótimo. Leandro Daniel Colombo, um dos destaques de Morgue Story, e Guenia Lemos, mezzo americana, mezzo curitibana, que já fez alguns filmes e seriados em Hollywood, mas nunca tinha feito nada aqui no Brasil, estão excelentes como o médico perturbado Bartholomeu Bava e a escritora de moral duvidosa Bruna Bloch. Mas o melhor de Nervo Craniano Zero é Uyara Torrente, que ficou famosa um tempo atrás por um video de sua banda que virou viral de internet. Aqui ela mostra que é uma excelente atriz, com sua Cristi, que começa como uma ingênua (e engraçadíssima) caipira, para depois mostrar que o personagem tem muito mais a oferecer.

A trilha sonora é outro destaque. Demian Garcia compôs várias trilhas eletrônicas com um delicioso ar oitentista. E a cereja do bolo é a única música que não foi composta para o filme: Total Eclipse Of The Heart, da Bonnie Tyler, vira a trilha pefeita para uma cena completamente imprevisível de cirurgia craniana. Nunca mais ouvirei Bonnie Tyler como antes!

A exibição do filme era pra ser em alta definição, Paulo Biscaia Filho trouxe uma cópia em blu-ray. Mas o projetor do cinema não deixou a imagem ficar boa. Paulo disse para vermos isso como algo positivo: a qualidade da imagem ia nos lembrar dos velhos vhs dos anos 80… Ainda quero rever Nervo Craniano Zero com imagem boa, mas posso dizer que isso não atrapalhou a boa fotografia do filme, cheia de cenários estilizados e com muito contra-luz. Soma-se a isso a boa maquiagem e os efeitos especiais, poucos e simples, mas eficientes para o que o filme pede.

A notícia ruim é que não sei quando nem como o leitor vai conseguir ver Nervo Craniano Zero. Até onde sei, Morge Story só passou aqui no Rio no Festival do Rio de 2009, e foram poucas sessões mal divulgadas. Paulo Biscaia Filho deu a dica: o dvd está à venda na Livraria da Travessa. Mas sem divulgação, pouca gente vai saber disso…

Que Nervo Craniano Zero consiga um espaço no circuito cinematográfico, ou pelo menos um bom lançamento no mercado de home video!

Porto dos Mortos

Crítica – Porto dos Mortos

E vamos ao RioFan 2012!

Em um mundo devastado por um apocalipse zumbi, um policial vingativo persegue um serial killer, sem saber que este está possuído por um demônio.

Dirigido por Davi de Oliveira Pinheiro, Porto dos Mortos tem algumas falhas. Na minha humilde opinião, a maior delas é se classificar como um “filme de zumbi”. Não só os atores que interpretam os zumbis usam algumas das maquiagens mais mal feitas que já vi, como todos os personagens vivem tranquilamente com os zumbis em volta – porque os zumbis não atacam! Aí quando a gente vê que o mais importante no filme é a trama do serial killer possuído, a gente se pergunta: pra que os zumbis?

O roteiro tem altos e baixos. Por um lado, alguns diálogos são fracos – a cena do jovem de capacete conversando com o zumbi dá vergonha. Mas por outro lado, no meio do filme há uma corajosa reviravolta de roteiro que muda radicalmente o rumo do filme – gostei disso, foi totalmente inesperado. Mesmo assim, o roteiro tem problemas no ritmo.

O elenco de nomes desconhecidos está bem. As locações também foram bem escolhidas – lembro de Capital dos Mortos, filme de zumbis feito em Brasília, que mostra carros em movimento no fundo das cenas – Porto dos Mortos se preocupou com esse detalhe e parece que estamos realmente vivendo uma situação pós apocalíptica. Já a trilha sonora só funciona às vezes, em outras ela parece inadequada – como no momento que os garotos aprendem a atirar.

Descobri que este filme já está no imdb, com o título Beyond the Grave, como se tivesse sido lançado em 2010. Mas nunca tinha ouvido falar, e não achei nada sobre ele em sites de torrent.

Apesar de não ser top, torço por um lançamento melhor de Porto dos Mortos. Entre altos e baixos, o saldo é positivo. Vida longa ao terror independente brasileiro!

Batman – O Homem Morcego

Crítica – Batman – O Homem Morcego

Tempos de badalação em volta de Batman O Cavaleiro das Trevas Ressurge, achei este Batman de 1966 que já estava no meu hd há um tempão e resolvi (re)ver.

A Dupla Dinâmica tem que enfrentar quatro super vilões, Mulher Gato, Coringa, Pinguim e Charada, que se juntaram para roubar um raio que desidrata as pessoas.

Este longa foi feito na época do seriado do “Batman barrigudo”, aquele interpretado por Adam West. O tom do seriado era puro escracho, com personagens e situações caricatas ao extremo. Nada era pra ser levado a sério. E por isso mesmo, a série era divertidíssima!

O filme tem o mesmo tom de comédia escrachada. Algumas cenas até beiram o ridículo, como aquela na qual o Batman está carregando uma bomba com o pavio aceso e precisa desviar de freiras e mães com carrinhos de bebês! Mas pra quem gosta, é um prato cheio. Gargalhadas garantidas!

Um dos trunfos de Batman – O Homem Morcego é a manutenção de quase todo o elenco do seriado – tirando a Mulher Gato (aqui interpretada por Lee Meriwether), todo o elenco principal da série esta aqui: Adam West (Batman), Burt Ward (Robin), Cesar Romero (Coringa), Burgess Meredith (Pinguim), Frank Gorshin (Charada – chamado de Enigmista na dublagem) e Alan Napier (Alfred). Além disso, o filme também traz algumas marcas registradas do seriado, como Batman e Robin subindo pela parede ou as câmeras inclinadas no esconderijo dos bandidos, além de vários bat-veículos e bat-acessórios.

O maior orçamento permitiu uma produção melhor do que no seriado. Temos várias cenas externas, vôos de helicóptero, cenas no mar… Pena que o roteiro é tão ridículo, mas tão ridículo, que às vezes dá raiva. Quatro super bandidos, caracterizados com fantasias espalhafatosas, entram em uma reunião da alta cúpula das Nações Unidas, começam a desintegrar um a um dos membros, e os outros continuam discutindo sem olhar pro lado???

Mesmo assim, me diverti e dei boas risadas revendo o filme. A versão que tenho é a dublada, foi bom pela nostalgia, acho que é a mesma dublagem da minha época de criança.

Só não sei se Batman – O Homem Morcego vai agradar os fãs do Batman atual de Christian Bale. Porque este Batman é divertido, mas ninguém pode negar o potencial trash!

RioFan 2012

RioFan 2012

Alvíssaras! O RioFan – Festival de Cinema Fantástico – está de volta!

Até onde sei, já tivemos duas edições. Em 2008, vi, dentre outros, o italiano O Bosque Maldito, o inglês The Zombie Diaries, e o paquistanês Estrada para o Inferno (Zibahkhana) (zumbis mutantes e uma família de assassinos sádicos!). Nada houve em 2009 e 2010. Em 2011 o festival voltou, com títulos como Aterrorizada, Balada do Amor e do Ódio, Srpski Film, Norwegian Ninja, Um Sussurro Nas Trevas e o sensacional A Noite do Chupacabras (divertidíssimo filme trash brasileiro!).

Agora em 2012, a programação tem uma boa e uma má notícia, pelo menos no meu ponto de vista.

A má notícia é a pequena quantidade de longas inéditos – só três! Por outro lado, a boa notícia é que os três longas inéditos são brasileiros. Quando tivemos a oportunidade de ver três filmes brasileiros fantásticos e independentes, todos inéditos, no mesmo festival?

Pretendo ver os três:

Porto dos Mortos

Em um mundo devastado, um policial vingativo (Rafael Tombini) persegue um serial killer, sem saber que ele está possuído por um demônio. Direção de Davi de Oliveira Pinheiro.

Pólvora Negra

Anos depois de ter sido quase morto, Castilho Paredes volta à sua cidade atraído por um contrato como matador. Marcado e esquecido, ele cai no meio de um jogo de manipulações em uma disputa familiar por uma herança. Direção de André Kapel.

Nervo Craniano Zero

Dando continuidade ao estilo iniciado em Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadrinhos, o diretor Paulo Biscaia Filho traz uma fábula noir que rende homenagens à estética dos filmes de horror dos anos 80. No elenco Leandro Daniel Colombo (que estava em Morgue Story), Guenia Lemos (do seriado Law and Order) e Uyara Torrente (vocalista d’A Banda Mais Bonita da Cidade).

Além dos três longas brasileiros inéditos, o festival conta com cinco longas antigos, todos parte do acervo do MAM: A magia dos fantasmas (La Féerie des fantasmes), de Marcel L’Herbier (França, 1975); Finis Hominis de José Mojica Marins (Brasil, 1970); Contos da lua vaga (Ugetsu Monogatari), de Kenji Misoguchi (Japão, 1953); O Inferno de Drácula (Chi o suu bara), de Michio Yamamoto (Japão, 1974); e O Jovem Frankenstein (The Young Frankenstein), de Mel Brooks (EUA, 1974). E além dos longas, são 48 curtas brasileiros e estrangeiros, dentre eles, a estreia nacional de O Duplo, de Juliana Rojas, exibido na Semana da Crítica do Festival de Cannes este ano.

O festival começa amanhã (9 de agosto) e vai até domingo (12), com sessões no Centro Cultural Justiça Federal e na Cinemateca do MAM, ambos no Centro do Rio de Janeiro.

Mais informações em http://riofan.wordpress.com

La Chispa De La Vida

Crítica – La Chispa De La Vida

Oba! Filme novo do Álex de la Iglesia!

Um publicitário desempregado sofre um acidente durante a badalada inauguração de um teatro, e tenta vender seus direitos de imagem para providenciar dinheiro para sua família.

Sei que Álex de la Iglesia não é um nome muito conhecido por aqui. Mesmo assim, conheço bem sua carreira – já vi oito dos seus filmes. Admito, sou fã do cara.

Meu primeiro contato com este peculiar diretor espanhol foi com Ação Mutante, uma ficção científica com um pé no trash – pessoas deformadas criam um grupo que pratica atentados terroristas contra academias de ginástica ou qualquer coisa a favor da “ditadura da beleza”. Pouco tempo depois, participei de uma rara sessão teste, do filme O Dia da Besta – com direito a questionário no final da sessão (acho que não respondi as respostas certas, o filme não foi lançado comercialmente). Depois veio Perdita Durango, produção hollywoodiana com sinopse bizarra. A Comunidade heu comprei o dvd; Crime Ferpeito foi lançado nos cinemas; The Oxford Murders só apareceu via download; e Balada do Amor e do Ódio passou no Rio Fan ano passado. E chegamos a este La Chispa de La Vida – oito filmes de um diretor pouco conhecido, nada mal, né?

(Ainda tem mais um, 800 Balas, que tá na minha prateleira de dvds esperando na interminável “fila” de filmes a serem vistos…)

Escrevi tudo isso aí em cima pra falar que achei La Chispa de La Vida um filme discreto e comportado, comparado à filmografia do diretor. Às vezes nem parece que é o mesmo Álex de la Iglesia… (The Oxford Murders também é “bem comportado”.) Pelo menos achei melhor que o seu último, Balada do Amor e do Ódio, que mantém o estilo esquisito tradicional do diretor, mas na minha humilde opinião, um pouco acima do tom.

O filme é bem comportado, mas pelo menos traz bons personagens de moral duvidosa. Achei isso o melhor de La Chispa de La Vida: quase todos os personagens são fdps! Até o fim do filme ficamos na dúvida sobre qual vai ser o comportamento de certos tipos.

Os personagens são bem construídos e bem interpretados. No elenco, só um nome conhecido por aqui, Salma Hayek. Não sei se o resto do elenco é famoso na Espanha, só sei que aqui fizeram um bom trabalho: José Mota, Blanca Portillo, Carolina Bang, Manuel Tallafé, Fernando Tejero, Juan Luis Galiardo e Antonio Garrido.

O filme é curto (pouco mais de uma hora e meia), e tem um roteiro bem amarrado, mantendo toda a ação no período de um dia e uma noite. E apesar do tema delicado do acidente, La Chispa de La Vida não tem cenas fortes, visualmente falando.

La Chispa de La Vida não é o melhor dos filmes de Álex de la Iglesia, mas mesmo assim não vai decepcionar seus fãs.

Top 10: Melhores Cinebiografias Musicais

Top 10: Melhores Cinebiografias Musicais

No Top 10 de hoje, vamos falar daqueles filmes que contam a história de um músico que existiu na vida real. Nem sempre tudo o que está na tela é verdade, mas pelo menos os personagens são!

Como sempre, não tem espaço pra todos. Menções honrosas pra Tina – What’s Love Got To Do, Stoned, O Garoto de Liverpool e Johnny e June.

Vamos às cinebiografias!

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10. The Runaways

Ok, a Kristen Stewart é fraca. Mas o filme que conta a história dessa banda pouco conhecida é legal, apesar dela. Afinal, tem a Dakota Fanning pra contrabalançar.

http://blogdoheu.wordpress.com/2010/06/27/the-runaways/

9. Sid & Nancy

Gary Oldman novo ainda, com vinte e cinco anos, interpretando o baixista dos Sex Pistols, Sid Vicious, um dos personagens mais importantes do movimento punk.

8. Backbeat – Os Cinco Rapazes de Liverpool

A história de Stu Sutcliffe, que foi o baixista dos Beatles antes da banda começar o sucesso, mas desistiu pra se dedicar à carreira de pintor. Ele deve ter raiva dessa escolha até hoje…

7. Piaf

Filme sobre a cantora francesa Edith Piaf. Marion Cotillard ganhou o Oscar e o Globo de Ouro pelo papel.

6. La Bamba

Filme que conta a meteórica carreira de Richie Valens, autor dos sucessos La Bamba e Donna, e que morreu num acidente aéreo quando tinha apenas dezessete anos.

5. The Beach Boys: An American Family

Telefilme feito pela HBO e inexplicavelmente nunca lançado em dvd/blu-ray, The Beach Boys: An American Family fala sobre uma das bandas mais importantes da história do rock.

4. Amadeus

Aqui não tem espaço só pra rock / pop, também temos musica erudita! Amadeus mostra o complicado relacionamento entre Wolfgang Amadeus Mozart e Antonio Salieri.

3. Ray

Ótimo filme sobre Ray Charles, sua infância, sua genialidade, suas mulheres e seus problemas com drogas. Jamie Foxx está sensacional – e ganhou o Oscar de melhor ator pelo papel.

http://blogdoheu.wordpress.com/2009/11/10/ray/

2. A Fera do Rock

Dennis Quaid passou meses estudando piano pra tocar igual ao polêmico e genial pianista Jerry Lee Lewis na tela, neste excelente filme do diretor bissexto Jim McBride.

http://blogdoheu.wordpress.com/2010/07/12/a-fera-do-rock/

1. The Doors

Na minha humilde opinião, o melhor filme de Oliver Stone. Val Kilmer fez um Jim Morrison perfeito como poucas vezes visto – sem dúvida uma das melhores personificações da história do cinema.

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Se você gostou do Top 10: Melhores Cinebiografias Musicais, o Blog do Heu recomenda os outros Top 10 já publicados aqui:
filmes de zumbi
filmes com nomes esquisitos

filmes sem sentido
personagens nerds
estilos dos anos 80
melhores vômitos
melhores cenas depois dos créditos
melhores finais surpreendentes
melhores cenas de massacre
filmes dos ano 80 e 90 nunca lançados em dvd no Brasil
estilos de filmes ruins
casais que não convencem
musicais para quem não curte musicais
melhores frases de filmes
melhores momentos de Lost
maiores mistérios de Lost
piores sequencias
melhores filmes de rock
melhores filmes de sonhos
melhores filmes com baratas
filmes com elencos legais
melhores ruivas
melhores filmes baseados em HP Lovecraft
filmes que vi em festivais e mais ninguém ouviu falar
Atores Parecidos
Atrizes Parecidas
filmes de lobisomem
melhores trilogias
filmes de natal
melhores filmes de 2010
coisas que detesto nos dvds
melhores filmes da década de 00
filmes de vampiro

melhores diabos
cenas de sexo esquisitas

ficção cientifica ou não ficção científica

filmes de vingança

marcos nos efeitos especiais
filmes estrangeiros que fazem referência ao Brasil

personagens que morreram e voltaram

filmes de macho
filmes de máfia
visual deslumbrante
favoritos do heu
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filmes com viagem no tempo
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