A Lonely Place To Die

Crítica – A Lonely Place To Die

Um grupo de montanhistas nas highlands escocesas encontra por engano uma menina raptada, e, quando resolvem salvá-la, caem num jogo de gato e rato fugindo dos sequestradores.

Produção modesta, diretor desconhecido, só uma atriz conhecida no elenco (e nem tão conhecida assim) – A Lonely Place To Die poderia ser bom. Mas se perde completamente no terço final.

O início é promissor. O diretor Julian Gilbey não só filma belas tomadas aéreas de escaladas nas highlands escocesas, como sua história (ele escreveu o roteiro junto com seu irmão Will Gilbey) pega um rumo inesperado e interessante. Mas aí a trama se muda pra uma cidade, e a quantidade de furos no roteiro passa do limite aceitável…

Melissa George lidera um elenco quase desconhecido, onde quase todos estão bem. Gostei das atuações de Sean Harris (Prometheus) e Karel Roden (Hellboy).

Mas, no geral, A Lonely Place To Die fica devendo. Só vale pelo início.