Crítica – Terror na Ilha
Três amigas de infância vão passar um fim de semana numa ilha desabitada. Só que um acidente transforma o fim de semana em uma luta por sobrevivência.
Terror na Ilha (Black Rock, no original) parece uma nova versão de Amargo Pesadelo – turistas acidentalmente se estressam com o povo local, que reage com violência. Pena que é uma versão fraca.
Dirigido e estrelado por Katie Aselton, Terror na Ilha teve roteiro de seu marido Mark Duplass, baseado em uma história da própria Katie. Ou seja, é um projeto pessoal dela. Não conheço a carreira da atriz, ela deve gostar de terror…
Curiosamente, o filme tem uma cena de nudez frontal gratuita da diretora. Determinado momento, Katie Aselton e Lake Bell (também produtora) estão com frio e com roupas molhadas, então resolvem tirar as roupas. Ok, mas precisava mesmo tirar tudo, inclusive calcinha e sutiã, e ficar passeando peladonas pelo mato? Não, não precisava.
(Kate Bosworth é a terceira amiga, mas esta não tira a roupa.)
Voltando ao filme… O problema de Terror na Ilha é que é tudo muito clichê e tudo muito previsível. A gente já viu tudo isso antes… Pelo menos o filme é curtinho, 1h 13min. E, se não temos muita violência gráfica, pelo menos tem belas mulheres sem roupa pra compensar.
Só não espere muita coisa.
p.s.: Não veja o trailer. Conta todo o filme!