Crítica – As Tartarugas Ninja (1990)
Antes da estreia do novo Tartarugas Ninja, que tal revermos a versão de 1990?
Quatro tartarugas e um rato se tornam mutantes depois de entrar em contato com líquido radioativo. O rato era o mascote de um conhecedor de artes marciais e ensinou as tartarugas a arte do Ninjitsu. Quinze anos depois, quando uma onda de crimes impera em Nova Yorque, as tartarugas saem em defesa da repórter April O’Neil.
As Tartarugas Ninja (Teenage Mutant Ninja Turtles, no original) é um típico filme com “cara de sessão da tarde”. Leve, bobinho, e, por que não?, muito divertido, com suas bem coreografadas e bem humoradas lutas.
Sobre a parte técnica: se a animação do Mestre Splinter “perdeu a validade” (parece um muppet!), o mesmo não podemos dizer sobre as fantasias de tartarugas. As tartarugas são muito bem feitas! O filme novo ainda não estreou, mas, pelo trailer, arrisco dizer que essas tartarugas de 1990 são melhores do que as de 2014!
A direção é de Steve Barron, que fez pouca coisa pro cinema, mas tem longa carreira em videos musicais. E no elenco, duas surpresas. O garotão cabeludo é o famoso careca Elias Koteas! E Sam Rockwell tem um papel menor. Ninguém mais no elenco fez nada relevante.
As Tartarugas Ninja teve duas continuações (lançadas em 91 e 94), e depois disso, só desenhos animados. Agora aguardemos a nova versão, produzida pelo Michael Bay, que estreia esse ano…