Crítica – Ouija – O Jogo dos Espíritos
Um grupo de amigos precisa enfrentar seus mais aterrorizantes medos quando eles acordam algo sombrio depois de uma sessão usando uma antiga tábua ouija.
Com relação aos lançamentos no cinema, 2014 foi um ano mais fraco para os fãs de terror do que o ano anterior. Se em 2013 a gente teve A Invocação do Mal, Sobrenatural 2 e Mama, este ano nenhum filme se destacou. Tivemos Annabelle, Livrai-nos do Mal, O Espelho, A Marca do Medo… Filmes legais, mas nenhum memorável. Este Ouija segue o mesmo nível fraco.
Estreia na direção de Stiles White (roteirista de Presságio e Possessão), Ouija – O Jogo dos Espíritos (Ouija no original) nem é ruim. Mas é tudo tão clichê, tudo tão previsível, que o filme não consegue empolgar em momento algum.
Como ponto positivo, Ouija tem um bom clima, e alguns sustos aqui e acolá, além de um plot twist interessante (mas nada bombástico). Pouco, não?
Olivia Cooke (A Marca do Medo) lidera um elenco de jovens desconhecidos – ninguém se destaca positiva ou negativamente. Gostei de ver a veterana Lin Shaye (que estava nos dois Sobrenatural) num papel pequeno, mas importante.
Enfim, que 2015 seja melhor para o cinema de horror!