Crítica – Jessabelle: O Passado Nunca Morre
Terror novo nos cinemas!
De volta à sua casa de infância em Louisiana para se recuperar de um terrível acidente de carro, Jessabelle encontra um espírito atormentado que busca seu retorno – e não tem nenhuma intenção de deixá-la escapar.
Jessabele: O Passado Nunca Morre (Jessabelle, no original) é o novo filme da Blumhouse Productions, produtora famosa no terror contemporâneo, responsável por franquias de sucesso como Sobrenatural, Atividade Paranormal e Uma Noite de Crime. Será que manteve o nível?
Jessabelle não é ruim. Tem um bom clima, algumas boas cenas, e admito que gostei do plot twist final – não esperava aquilo. Mas tem um problema sério em se tratando de filmes de terror: não tem nenhum susto!
A direção ficou com Kevin Greutert, que dirigiu os dois últimos Jogos Mortais. Mas Jessabelle é econômico no gore, ao contrário da franquia do Jigsaw – melhor assim, na minha humilde opinião. Às vezes o filme lembra um pouco A Chave Mestra, de 2005: sul dos EUA, velho casarão, vodu… Pena que Jessabelle é um pouco inferior.
No elenco, ninguém chama a atenção. Só achei estranho a protagonista Sarah Snook tomar banho de banheira com roupa, mas deixa pra lá… Também no elenco, Mark Webber, Joelle Carter e David Andrews.
Por fim, um aviso: apesar dos nomes parecidos, Jessabelle não tem nada a ver com Annabelle…