Sinopse (imdb): Cinco anos depois de seu marido e sua filha serem mortos em um ato de violência sem sentido, uma mulher volta do exílio auto-imposto para buscar vingança contra os responsáveis e o sistema que os deixa livres.
O star power da Jennifer Garner subiu um degrau com o sucesso da série Alias, onde ela fazia uma espiã badass (na época, vi alguns episódios, mas admito que a série não me conquistou). Ou seja, nos dias de hoje, onde temos vários filmes com mulheres badass, tudo a ver trazê-la para fazer uma versão feminina do John Wick.
Dirigido por Pierre Morel (B13, Busca Implacável), A Justiceira (Peppermint, no original) traz uma história básica de vingança: mulher que perdeu marido e filha passa anos se preparando para o momento onde, sozinha, vai se vingar de todos os que estiveram no caminho.
O roteiro de Chad St. John (Invasão a Londres) tem alguns momentos bem forçados (como ela estar cercada, sob a mira de vários policiais, e conseguir sumir diante de todos), mas, qual filme deste estilo não tem suas forçações? Por outro lado, temos algumas cenas de ação muito bem feitas. E é isso o que quer o público que vai ao cinema assistir um filme desses, né?
No elenco, o único nome forte é Jennifer Garner, que está bem para o que o papel pede. Ok, ela não é uma Charlize Theron, mas A Justiceira também não é Atômica. Também no elenco, John Gallagher Jr., John Ortiz, Juan Pablo Raba e Annie Ilonzeh.
Enfim, A Justiceira não é um grande filme, mas vai entreter quem estiver no espírito certo.