Homem-Aranha: Longe de Casa

Crítica – Homem-Aranha: Longe de Casa

Sinopse (imdb): Após os eventos de Vingadores: Ultimato (2019), o Homem-Aranha deve se impor para enfrentar novas ameaças em um mundo que mudou para sempre.

Em primeiro lugar, é preciso falar que este não é apenas “o novo filme do Homem Aranha”. Este é “o filme depois de Vingadores Ultimato“. Se no início do MCU os filmes eram independentes, e você conseguia assistir a filmes “avulsos”, isso não acontece aqui. Quem chegou agora vai ficar perdido…

Dito isso, Homem-Aranha: Longe de Casa (Spider-Man: Far from Home, no original) é um bom epílogo para esta fase do MCU. Não é um filme épico como o anterior (claro), mas é um filme leve e divertido (assim como o primeiro Homem Aranha), e que explica algumas coisas sobre o mundo “depois do blip” (como foi chamado o período onde metade da população desapareceu).

Mais uma vez dirigido por Jon Watts (o mesmo do primeiro Aranha), Homem-Aranha: Longe de Casa segue a vida do jovem que ainda não sabe como ser um super herói. Os fãs das HQs estão reclamando “porque este não é o meu Peter Parker”, mas achei coerente com tudo o que já foi mostrado no MCU.

No elenco principal, a única novidade é Jake Gyllenhaal, com um personagem que a princípio lembra o Doutor Estranho (isso é até falado no filme), mas que se revela bem diferente, e que é responsável por uma das melhores sequências do filme. Temos de volta Tom Holland, Marisa Tomei, Jon Favreau, Zendaya, Jacob Batalon, Tony Revolori, Samuel L. Jackson e Cobie Smulders. Tem algumas outras participações especiais, mas seria spoiler dizer quem são.

No fim, duas cenas pós créditos, como de praxe. Uma delas vai explodir a cabeça de muita gente, seja pelo que é falado, seja pelo ator escolhido!

Annabelle 3: De Volta Para Casa

Crítica – Annabelle 3: De Volta Para Casa

Sinopse (imdb): Enquanto cuida da filha de Ed e Lorraine Warren, uma adolescente e sua amiga inconscientemente despertam um espírito maligno preso em uma boneca.

A galera gosta de falar mal dos spin offs derivados dos filmes do James Wan (Invocação do Mal e Sobrenatural). Mas estes são sucesso de bilheteria, então vão continuar sendo feitos…

Dirigido por Gary Dauberman (estreante como diretor, mas roteirista dos três Annabelle, além de A Freira e os dois It), Annabelle 3: De Volta Para Casa (Annabelle Comes Home no original) não traz nenhuma novidade ao gênero, mas segue a fórmula passo a passo e vai agradar a maior parte da audiência.

A história se passa entre Annabelle 2 e Invocação do Mal. Vemos como a boneca Annabelle chegou na casa dos Warren. E, pra quem gosta do “waniverse”, vemos vááárias outras opções para possíveis futuros spin offs…

O casal Patrick Wilson e Vera Farmiga está presente (talvez para dar maior legitimidade à franquia), mas sua participação é pequena. O filme é do trio feminino Madison Iseman, Katie Sarife e Mckenna Grace (sim, a menina que foi um dos destaques infantis de A Maldição da Residência Hill).

Como disse lá em cima, nada de novo. Mas vai agradar os menos exigentes. Que, claro, vão se divertir falando mal do filme.

MIB: Homens de Preto – Internacional

Crítica – MIB: Homens de Preto – Internacional

Sinopse (imdb): Os Homens de Preto sempre protegeram a Terra da escória do universo. Nesta nova aventura, eles enfrentam sua maior ameaça até hoje: um espião na organização Men in Black.

O primeiro MIB foi uma divertida mistura de ação, ficção científica e comédia lançada em 1997. Claro, ganhou uma continuação pouco tempo depois, em 2002, e uma outra “temporã” em 2012. As continuações são divertidas, mas inferiores ao primeiro filme. O mesmo acontece aqui.

Dirigido por F. Gary Grey (Velozes & Furiosos 8), MIB: Homens de Preto – Internacional (Men in Black: International, no original) tem seus bons momentos, mas o resultado final é bobo e não empolga.

Os efeitos especiais, parte essencial para um projeto desses, são convincentes. Se os vilões gêmeos são personagens rasos, pelo menos o visual das suas habilidades é bem legal.

Outra coisa boas do filme é a química entre os dois protagonistas, Chris Hemsworth e Tessa Thompson – sim, o Thor e a Valquíria. Ambos são carismáticos, e já estiveram juntos no MCU. Também no elenco, Emma Thompson, Liam Neeson, Rebecca Ferguson, Rafe Spall e a voz de Kumail Nanjiani.

(Rola uma participação especial do Sergio Mallandro, mas me pareceu um daqueles casos onde adaptam o filme para o país, deve ter outras participações em versões de outros países.)

Mas no geral o resultado é meia boca. Não chega a ser ruim, mas o primeiro filme é sem dúvida muito melhor.

X-Men: Fênix Negra

Crítica – X-Men: Fênix Negra

Sinopse (imdb): Jean Grey começa a desenvolver poderes incríveis que a corrompem e a transformam em uma Fênix Negra. Agora os X-Men terão que decidir se a vida de um membro da equipe vale mais que toda a humanidade.

Como a Disney comprou a Fox, os próximos filmes dos X-Men devem se inserir no MCU. Mas ainda faltava um filme pela Fox, para encerrar a saga – que já contava com oito filmes (incluindo os dois solo do Wolverine).

Era uma chance de terminar em grande estilo. Mas não foi. Este último filme não chega a ser ruim, mas está bem longe dos pontos altos da série.

Escrito e dirigido por Simon Kinberg, estreante como diretor, mas experiente como roteirista (incluindo três outros X-Men, Confronto Final, Dias de um Futuro EsquecidoApocalipse), X-Men: Fênix Negra (Dark Phoenix, no original) tem seus bons momentos, mas são tantos escorregões que o filme fica devendo.

Vou citar alguns exemplos, sem spoilers:
– Este filme se passa 3 décadas depois do primeiro, X-Men: Primeira Classe, mas, aparentemente, esqueceram de envelhecer os personagens.
– A Raven deveria ter orgulho de ser azul, e não ficar com a cara da Jennifer Lawrence a maior parte do filme. E sua maquiagem azul ficou bem pior que nos filmes anteriores.
– Os vilões são péssimos! Você não entende as suas motivações, o seu objetivo, tudo é muito desleixado.

Etc etc etc…

Outro ponto que me incomodou, mas aí pode ser um head canon meu, é que heu queria ter visto uma “cena do Mercúrio”, como aconteceu nos dois filmes anteriores. O Mercúrio foi jogado para um papel secundário com zero importância na trama.

Sobre o elenco, tenho uma reclamação: foi um desperdício de Jessica Chastain. Ela é muito mais atriz do que o papel pede. Sophie Turner também não está bem, mas ela sempre foi sem graça, então não é surpresa. James McAvoy e Michael Fassbender são grandes atores, mas não conseguem salvar um filme fraco. Também no elenco, Nicholas Hoult, Tye Sheridan, Evan Peters, Kodi Smit-McPhee e Alexandra Shipp, além da já citada Jennifer Lawrence.

Como falei no início, X-Men: Fênix Negra não é ruim. Mas é um bom retrato de uma longa e desorganizada saga, cheia de altos e baixos.

Que venha o MCU!

Rocketman

Crítica – Rocketman

Sinopse (imdb): Uma fantasia musical sobre a fantástica história humana nos anos de descoberta de Elton John.

Quando o filme Bohemian Rhapsody teve problemas com o diretor, Bryan Singer foi dispensado e chamaram Dexter Fletcher pra terminar o filme. Mas, quem é Dexter Fletcher? Era o diretor por trás da vindoura cinebiografia do Elton John!

Rocketman (idem, no original) não segue o mesmo formato de Bohemian Rhapsody – que é um filme convencional recheado de momentos musicais. Aqui temos um musical no formato clássico, daqueles onde o elenco para de falar e começa a cantar e fazer coreografias. Isso pode até incomodar parte do público, mas heu sempre gostei.

A seleção de músicas é muito boa (Elton John tem um repertório riquíssimo), e a narrativa flui bem através delas. E um detalhe que nem todos sabem: o ator Taron Egerton canta todas as músicas – e com a benção do próprio Elton.

(Quem acompanha a carreira do ator vai se lembrar que ele já tinha cantado uma música do cantor em Sing, e ambos contracenaram em Kingsman 2. A parceria não é exatamente uma novidade.)

Egerton está excelente, uma indicação ao Oscar não será surpresa (principalmente se a gente se lembrar que o último Oscar de melhor ator foi pro Rami Malek e seu Freddie Mercury). Diferente de Bohemian Rhapsody, que pegou leve nas excentricidades, Rocketman mostra tudo, todos os excessos que vieram junto com o enorme sucesso do cantor. Jamie Bell também está muito bem como Bernie Taupin, o parceiro musical de Elton. Também no elenco, Richard Madden e Bryce Dallas Howard.

Ainda preciso falar da cenografia e do figurino – uma das características marcantes do cantor é o seu visual excêntrico. Se tem uma aposta certa para o Oscar, arriscaria dizer que é o de melhor figurino.

Filmão.

Aladdin (2019)

Crítica – Aladdin

Sinopse (imdb): Um moleque de rua de bom coração e um famigerado Grão-Vizir disputam uma lâmpada mágica que tem o poder de realizar seus mais profundos desejos.

E vamos a mais uma adaptação live action de um desenho clássico da Disney.

Quando surgiram imagens de Will Smith como o gênio, muita gente chiou “pelas internetes”, reclamando da caracterização do novo gênio. Não fiz coro, isso não me incomodou. Na minha humilde opinião, o problema não era a caracterização, e sim, o desafio de se fazer um gênio tão bom quanto o gênio do desenho, que trazia uma interpretação sensacional e muito marcante do Robin Williams. Bem, Will Smith pode não ser tão bom quanto Robin Williams, mas pelo menos seu gênio ficou muito bom.

Aladdin (idem, no original) segue os passos da animação de 1992. Alguns pontos da trama foram atualizados para se encaixarem melhor nos dias de hoje, tipo um Jafar com ambições políticas e uma Jasmine empoderada – mas basicamente, a história é a mesma.

Às vezes a gente nem se dá conta, mas boa parte das animações da Disney são musicais. No live action isso fica mais claro, é um musical assumido. As músicas que todo mundo conhece estão lá, além, claro, de algumas novidades para o Oscar ano que vem (para ser indicada ao Oscar de melhor canção, a música precisa ser composta para o filme – arrisco a dizer que aquela música da Jasmine cantando “ninguém me cala” será a bola da vez no Oscar do ano que vem).

Preciso falar sobre a direção. Não, não vou falar mal, o filme é bem dirigido. Mas… O diretor é Guy Ritchie!!! Sim, o mesmo de Jogos Trapaças e Dois Canos Fumegantes, Snatch, RocknRolla, O Agente da UNCLE – quase toda a sua filmografia tem violência e personagens de moral duvidosa. Por que diabos ele foi escolhido para Aladdin??? Bem, ele está bem, mas não vemos nada do seu estilo neste filme.

Sobre o elenco, o único nome a ser citado é Will Smith, que, como falei lá em cima, está bem. Já Marwan Kenzari, que faz o Jafar, está caricato – no mau sentido. Também no elenco, Mena Massoud, Naomi Scott, Nasim Pedrad e Navid Negahban.

No fim fica aquele mesmo comentário das outras vezes: não precisava de uma versão live action tão parecida com o desenho original. Mas pelo menos o trabalho foi bem feito.

Brightburn – Filho das Trevas

Crítica – Brightburn – Filho das Trevas

Sinopse (imdb): E se uma criança de outro mundo cair na Terra, mas em vez de se tornar um herói para a humanidade, ela provar ser algo muito mais sinistro?

A proposta era boa: e se o Superman fosse do mal?

Dirigido pelo pouco conhecido David Yarovesky, Brightburn – Filho das Trevas (Brightburn, no original) não esconde de ninguém que segue os passos da clássica história do Superman: casal sem filhos, que mora numa fazenda, adota um bebê encontrado numa nave espacial, e anos depois, descobre que ele tem super poderes. O grande barato aqui é que, se o Superman é o exemplo de bom moço, o Brandon Breyer é o oposto.

O maior nome por trás de Brightburn é James Gunn, hoje um nome badalado, depois do grande sucesso dos dois Guardiões da Galáxia. É bom lembrar que, bem antes dos holofotes da Marvel, Gunn já tivera experiência com terror e baixo orçamento (Seres Rastejantes). Aqui ele está só na produção – seu irmão Brian Gunn e seu primo Mark Gunn são os roteiristas.

Claro que Brightburn tem clichês de terror. Mas isso não me incomodou. E vou além: em algumas cenas, o gore é bem intenso. A cena do olho é ótima!

O único nome conhecido no elenco principal é Elizabeth Banks. O garoto Jackson A. Dunn faz o protagonista – gostei dele, mas não sei se ele é bom ator, ou se é daquele jeito mesmo. O resto do elenco é desconhecido, mas tem uma ponta do Michael Rooker no final.

O fim do filme abre uma janela para outros filmes do gênero. Taí, quero ver mais desse universo.

Tolkien

Crítica – Tolkien

Sinopse (imdb): Os anos de formação do autor órfão J.R.R. Tolkien, quando ele encontra amizade, amor e inspiração artística entre um grupo de colegas excluídos da escola.

Tolkien. Sim, o próprio JRR Tolkien, autor de O Hobbit e O Senhor dos Anéis. Um filme contando a vida dele. A ideia era boa.

Era. Mas, na minha humilde opinião, focou no ângulo errado.

Dirigido pelo desconhecido finlandês / cipriota Dome Karukoski, Tolkien (idem, no original) é uma exuberante produção de época – não há queixas aqui. Mas, vamulá, quem vai ver um filme sobre John Ronald Reuel Tolkien, vai querer ver muitas citações aos livros. E o filme só dá uma pincelada na sua obra.

Claro que tem algumas citações – algumas visualmente, outras em diálogos. Mas é muito pouco, o filme foca mais na juventude e vida universitária do “João Ronaldo”, do que no universo fantástico criado pelo escritor JRR Tolkien. E, pra piorar, a narrativa é leeenta…

O elenco é ok. Nicholas Hoult e Harry Gilby se alternam no papel título; ainda no elenco, Lily Collins, Colm Meaney e Derek Jacobi.

Ok, reconheço que caí na armadilha do head canon. Não estou julgando o filme pelo que ele apresentou, e sim pelo que heu queria ter visto. Sei que é errado. Mas sou fã, queria “fan service”… 😛

Hellboy (2019)

Crítica – Hellboy

Sinopse (imdb): Baseado nas graphic novels de Mike Mignola, Hellboy, preso entre os mundos do sobrenatural e do humano, luta contra uma antiga feiticeira empenhada em vingar-se.

Outra adaptação deste anti herói vindo dos quadrinhos. Os filmes anteriores foram dirigidos pelo hoje oscarizado Guillermo del Toro, e foram bem legais (principalmente o primeiro). E agora, será que a nova versão vai superar a já conhecida?

O problema aqui é que a história é uma bagunça. Nazismo, bruxas, monstros, gigantes, inferno, rei Arthur e mago Merlin, sei lá, achei uma bagunça tão grande que fica difícil de acompanhar.

O diretor é Neil Marshall, que tem alguns bons filmes no currículo (Dog Soldiers, Abismo do Medo), e que estava na tv há algum tempo (seu último filme pro cinema fora Centurião, de 2010). Marshall tem boa mão para as cenas de ação, algumas cenas de luta são muito boas, incluindo alguns planos sequência bem bolados (gostei da luta com os gigantes). Mas boas cenas de ação não conseguem salvar um roteiro sem pé nem cabeça.

Mesmo assim, algumas coisas se salvam, além da já citada luta com os gigantes. A bruxa Baba Yaga é um ótimo personagem, tomara que volte em alguma continuação / spin off. As criaturas que aparecem na sequência final são assustadoras, pena que têm pouco tempo de tela. Ah, e é bom avisar: é um filme baseado em HQ de super herói, mas tem muito mais sangue e gore do que os MCUs da vida.

No elenco, David Harbour (de Stranger Things) até manda bem como o personagem título. Já Milla Jovovich decepciona. Ainda no elenco, Sasha Lane, Daniel Dae Kim, Ian McShane e uma divertida ponta de Thomas Haden Church.

Gosto do Neil Marshall. Mas deu saudades do Del Toro…

John Wick 3: Parabellum

Crítica – John Wick 3: Parabellum

Sinopse (imdb): O super-assassino John Wick está fugindo depois de matar um membro da liga dos assassinos internacionais, e com um preço de US $ 14 milhões em sua cabeça – ele é o alvo de assassinos e assassinas em todos os lugares.

Depois do segundo John Wick, não tinha como não ficar empolgado para este terceiro. Afinal, agora era hora de ver o assassino profissional mais bafmotherf*cker do pedaço contra toda a organização que até então o apoiava.

Li em algum lugar, não me lembro onde, mas concordo: assim como uns anos atrás Jason Bourne mudou o paradigma do filme de ação, hoje quem faz o mesmo é John Wick. O modo como as cenas de ação são filmadas deixa a gente sem vontade de ver filmes comuns de “tiro porrada e bomba”.

Acredito que boa parte do mérito é do diretor Chad Stahelski, que só dirigiu três filmes (justamente os três John Wick), mas tem um extenso currículo como dublê. Claro, quando o cara especialista em ação vai dirigir um filme de ação, ele vai prestar atenção em quais detalhes?

E a gente vê cada detalhe nas sequências. Lutas com mãos limpas, com armas de fogo, com armas brancas, com armas improvisadas (nas mãos de John Wick, até um livro vira arma!), com animais, o repertório é vasto. A sequência com a Halle Berry e os cachorros é espetacular!

Outra coisa legal é que conhecemos um pouco mais desta fascinante sociedade dos assassinos da saga – que lugar bizarro é aquele da Anjelica Huston! Alie a isso uma ótima fotografia e temos um filme que vai agradar a todos os apreciadores do gênero. Isso sem falar do gore – às vezes parece que tem mais gore aqui do que na maior parte dos filmes de terror.

No elenco, Keanu Reeves se firma como um dos grandes nomes do cinema de ação contemporâneo. Além das já citadas Anjelica Huston e Halle Berry, o filme traz a volta de Ian McShane, Laurence Fishburne e Lance Reddick. O veterano Mark Dacascos faz um personagem interessante, que serve pra quebrar um pouco a sisudez do filme. Ainda no elenco, Asia Kate Dillon e Jerome Flynn (o Bronn de Game of Thrones). Ah, os leitores assíduos do heuvi vão reconhecer Yayan Ruhian, o segundo principal nome dos filmes indonésios de ação do Gareth Evans (Merantau e os dois The Raid).

Obrigatório pra quem curte um bom filme de ação!