DOA – Vivo ou Morto
Quem me conhece sabe que sei apreciar um filme só pelo formato, mesmo que este filme não seja lá grandes coisas. Este é o caso de “DOA – Vivo ou Morto”.
Vários lutadores são convidados para um torneio numa ilha paradisíaca, onde disputarão uma competição daquelas onde quem perde uma luta é eliminado, e quem ganha vai para a luta seguinte, até sobrar só um.
“DOA – Vivo ou Morto” é baseado num videogame. Nunca joguei o videogame, mas dá pra ter uma ideia de como é, afinal o próprio filme segue a seqüência das lutas.
E por que falei lá em cima sobre o formato? Porque a história deste filme é uma grande bobagem. A graça do filme está no visual, tanto das locações quanto das atrizes. São quatro lutadoras, a princípio rivais: uma ladra de jóias (Holly Valance), uma profissional de luta-livre (Jaime Pressly), uma princesa ninja (Devon Aoki) e a filha de um antigo ganhador do mesmo torneio (Sarah Carter). Cada uma mais bonita e sexy que a outra – a fotografia do filme realça a beleza de cada uma delas, com muita câmera lenta e ângulos bem escolhidos.
É interessante notar que não há uma única cena de nudez no filme, e mesmo assim temos várias cenas, digamos, “interessantes”. Vejam esta cena pelo youtube, onde Holly Valance bate em três ao mesmo tempo, enquanto se veste.
Além disso, ainda tem o lindíssimo visual das locações – não sei exatamente onde foi filmado, apenas sei que foi na China. E, claro, trata-se de um filme de luta, então ainda temos várias lutas muito bem coreografadas. Plasticamente, o visual do filme é muito legal!
Como falei lá no primeiro parágrafo, o filme não é lá grandes coisas. Mas pode ser uma boa diversão para aqueles dias que queremos ver um bom videoclipe!