The Zombie Diaries

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The Zombie Diaries

A Bélgica nos deu Aconteceu Perto de sua Casa, Hollywood copiou a idéia com A Bruxa de Blair, e o “reality cinema” foi inventado. Câmera na mão, ação acontecendo enquanto está sendo filmado, o espectador é colocado como parte da trama.

Alguns ano se passaram, e parece que reencontraram a idéia do reality cinema. Cloverfield foi lançado no circuitão, o espanhol REC apareceu pela internet, foi lançado tardiamente (e Hollywood já refilmou, com o título Quarantine), e depois apareceu o novo filme do mestre George Romero, The Diary of the Dead (seu quinto filme de zumbis). Tudo com a mesma idéia de câmera na mão. Mas nem todos bons, infelizmente…

Esse aqui parte de uma idéia interessante: videos caseiros feitos depois de uma epidemia de zumbis. Mas, sabe qual é o problema? É uma idéia semelhante ao The Diarie of the Dead, do Romero. E, com todo respeito aos criadores de The Zombie Diaries, não dá pra comparar…

The Zombie Diaries nos mostra três vídeos, feitos por pessoas diferentes, depois de um anúncio de um vírus – que depois se descobre que traz os mortos à vida. O primeiro é uma equipe de tv que vai fazer um documentário, ainda no início da epidemia; o segundo mostra três pessoas tentando conseguir comida; o terceiro mostra uma fazenda com sobreviventes.

Temos dois problemas. Um deles é que os zumbis são leeentos, e quase não aparecem, e quando aparecem, são poucos. Ou seja, não assustam ninguém! E o segundo problema é que o ritmo do filme é tão leeento quanto o dos zumbis! Ficamos presos em intermináveis e desinteressantes diálogos…

Existe uma reviravolta na trama, no fim do filme. Ou seja, não durma antes do fim! Mas, mesmo assim, essa reviravolta é confusa… Bem que poderiam ter concluído melhor…

Bem, fica a dica aqui: na dúvida, fique com o do Romero…

O Bosque Maldito (Il bosco fuori)

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O Bosque Maldito (Il bosco fuori)

Um jovem casal é atacado numa estrada pouco movimentada por uma gangue. Uma família os salva, mas mal eles sabem que essa família é ainda pior que a gangue…

Com a produção do veterano Sergio Stivaletti (que trabalhou com Dario Argento, Lamberto Bava e outros), o jovem diretor Gabriele Albanesi nos traz um filme cheio de gore e humor negro, repleto de elementos que agradarão aos fãs dos filmes trash, como famílias de freaks sádicos e desmembramentos por serras elétricas. Isso, claro, aliado a muito, muito sangue cenográfico.

Despretensioso, pode render uma boa diversão!

Estrada para o Inferno (Zibahkhana)

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Estrada para o Inferno (Zibahkhana)

Um filme paquistanês sobre zumbis mutantes e que ainda inclui no roteiro uma família de assassinos sádicos? Não podia ser ruim!!!

Esse filme é vendido como “o primeiro filme gore paquistanês”!

A história é básica: um grupo de jovens mata aula pra ir para um concerto de uma banda de rock, mas se perdem no caminho. E a partir daí todos os clichês possíveis entram no roteiro! Temos zumbis, uma doença contagiosa, personagens sinistros, até um assassino de burca!

Infelizmente, o filme se perde ao colocar idéias demais. Seria melhor se focasse nos zumbis OU na família de sádicos. Um elemento acaba diminuindo o outro…

Mesmo assim, é diversão garantida!

Morram, Zumbis FDP!

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Morram, Zumbis FDP!

Um filme que o nome original é “Die, you zombie bastards!” já é motivo suficiente para uma ida ao cinema. Além do mais se no poster está escrito “The World’s First EVER Serial Killer Superhero Rock’n’Roll Road Movie Romance”. Promete, não?

Mas, é uma pena, foi um dos filmes trash mais fracos que já vi…

Ok, algumas cenas são sensacionais. A cena do piquenique onde um crânio humano é devorado de maneira romântica ao lado de uma família cheia de criancinhas é maravilhosa, assim como um momento aqui e outro ali. Mas, no geral, é um filme bobo, e longo…

Depois li no imdb que o filme foi resultado de uma aposta entre o diretor e o montador – um não gosta do outro. É, deu pra notar.

Esse aí ficou devendo…