Crítica – Kill List
Ex-militar, hoje Jay vive como matador de aluguel. Depois de uma missão que dá errado, ele fica meses sem trabalhar, até que aceita uma nova missão, onde tem que matar apenas três pessoas.
Produção inglesa independente, misto de ação e suspense com uma pitada de terror, Kill List tem um ritmo devagar, vamos descobrindo aos poucos os mistérios do protagonista Jay. A trama vai num crescente até a impactante parte final, onde os detalhes deixados ao longo da projeção são conectados. A violência gráfica rola em quantidade razoável ao longo do filme, e a cena final é bem forte – em certo aspecto, lembrou o polêmico A Serbian Movie (mas sem a parte sexual).
Kill List não tem nenhum nome conhecido envolvido, foi dirigido por Ben Wheatley e estrelado por Neil Maskell, MyAnna Buring, Michael Smiley e Emma Fryer (MyAnna Buring estava em Abismo do Medo, não conhecia nenhum dos outros). O elenco está ok, nenhum destaque positivo; tampouco nenhum negativo.
O fim do filme é bem confuso. Fui procurar explicações no fórum de leitores do imdb, vi que tem muita gente que não entendeu. Não acho que um filme precisa entrar em detalhes minuciosos sobre tudo, mas em alguns casos, explicar alguma coisa pode ajudar.
Filme “menor”, Kill List não vai mudar a vida de ninguém. Mas pode ser uma boa distração. Se você conseguir curtir o final, claro.
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nao intendi o final!