Parque do Inferno

Crítica – Parque do Inferno

Sinopse (imdb): Um serial killer mascarado transforma um parque de diversões temático de terror em seu próprio playground pessoal, aterrorizando um grupo de amigos, enquanto o resto dos clientes acredita que tudo faz parte do show.

Dirigido por Gregory Plotkin (Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma), Parque do Inferno (Hell Fest, no original) é apenas mais um slasher comum, cheio de clichês, igual a vários outros que já vimos por aí. O legal aqui é a caprichada ambientação. O parque de diversões temático de terror é bem legal (existem parques assim nos EUA, deu vontade de visitar).

Quem vê slashers gosta de ver mortes graficamente bem filmadas. Bem, Parque do Inferno tem alguns bons momentos assim, principalmente as primeiras mortes. Pena que a parte final é fraca neste aspecto. Aliás, toda a sequência final é bem fraca – por que elas não foram embora do parque?

No elenco principal, seis jovens pouco conhecidos (Courtney Dietz, Bex Taylor-Klaus, Reign Edwards, Christian James, Matt Mercurio e Roby Attal) – nenhum tem carisma, mas também não precisa, afinal, eles estão apenas preenchendo os estereótipos. Tony Todd (o Candyman!) faz uma ponta.

Nada de mais. Mas pode agradar quem estiver atrás de um slasher despretensioso.

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