Spartacus – Primeira Temporada
Sei que já falei de Spartacus: Blood and Sand aqui no blog. Mas gostei tanto da primeira temporada que vou falar de novo!
Na trama, o soldado trácio Spartacus é capturado, transformado em escravo, e é jogado na arena para ser morto. Mas acaba mostrando seu valor e virando o campeão dos gladiadores. E tudo é mostrado com muita violência, muito sangue, muita nudez e muito sexo.
Spartacus começou bem, mas admito que no início não era nada original. Era uma mistura de Gladiador com 300. Legal, divertida, mas nada demais. Mas a partir do meio da temporada, a trama começou a focar mais nos joguinhos políticos e interesseiros entre os personagens. É o tempo todo um fazendo alguma coisa pelas costas do outro! E isso tornou a série, que já era boa, em ótima.
Outra coisa boa da série foram os diálogos bem escritos falados por personagens bem construídos. Por exemplo, o Batiatus, muito bem interpretado por John Hannah, egocêntrico e capaz de quaquer coisa para ver a ascenção do seu nome, foi um personagem fantástico.
(Fiquei até com vontade de ver (ou rever, sinceramente não lembro se já vi) o filme Spartacus. Tá, não vai ser nenhum sacrifício ver um filme dirigido pelo Kubrick e estrelado por Kirk Douglas…)
Gosto de séries assim. Apenas 13 episódios, sem enrolação. E os útlimos capítulos rumaram para um excelente final de temporada. O último episódio se chamou “Kill Them All”. Toda a raiva acumulada pelo nosso herói Spartacus culminou numa catarse de violência e sangue que me lembrei do meu Top 10 de maiores massacres do cinema!
Recomendo!
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