A Noite do Cometa

A Noite do Cometa

Outro dia um amigo me passou o link desta pérola. Um filme que mistura um cometa com zumbis??? Preciso ver isso, foi o que pensei na hora!

A trama é sensacional: um cometa, ao passar perto da Terra, mata quase toda a população. E ainda deixa uns zumbis espalhados por aí…

Sim, parece uma versão pobre de Força Sinistra, só que com zumbis no lugar de vampiros. A diferença é que aquele é um bom filme; porque este A Noite do Cometa é muito ruim!

Olha, admito que até gosto de filmes ruins. Mas aqui é tudo tão tosco que fica difícil! Nenhum dos personagens convence, e várias cenas são forçadas demais.

Nem os fãs de filmes de zumbi vão gostar. São pouquíssimos zumbis. Mais: como assim, um zumbi que fala???

No elenco, só um nome me chamou a atenção: Mary Woronov, que esteve em vários filmes B na época, como Eating Raoul e TerrorVision. Em outras palavras: ninguém conhecido…

Acredito que esse filme só funcionaria se visto por uma galera galhofeira. Fazendo muita bagunça e rindo de cada tosqueira na tela!

A Volta dos Mortos Vivos

A Volta dos Mortos Vivos

Logo antes de começar o filme, aparece a seginte mensagem na tela: “The events portrayed in this film are all true. The names are real names of real people and real organizations” (“Os eventos apresentados neste filme são verdadeiros. Os nomes são nomes de pessoas reais e de organizações reais”). Caramba! Será que o filme realmente se baseia em fatos reais?

Claro que não! A Volta dos Mortos Vivos é uma comédia, e das boas. Uma das melhores comédias de humor negro que conheço!

A história é genial: um barril do exército com um morto-vivo dentro é extraviado e vai parar numa pequena loja de materiais para hospitais e universidades. Anos depois, acidentalmente, vaza um gás do barril – um gás que reaviva os mortos. E eles estão ao lado do cemitério…

Já falei que gosto de humor negro, não? Este filme é um bom exemplo. Os zumbis comedores de cérebros aqui não causam medo, como nos filmes do George Romero – eles são motivo para gargalhadas! E olha que precisamos ressaltar que os efeitos especiais, de uma era pré computador, são excelentes! Os zumbis são muito bem feitos, e a maquiagem também é ótima.

O filme, de 1985, foi dirigido por Dan O’Bannon, que infelizmente faleceu mês passado (dezembro de 2009). O’Bannon trabalhou em poucos filmes, mas importantes. Este foi um dos dois únicos filmes que ele dirigiu, mas por outro lado, ele escreveu o roteiro de ótimos filmes, como Alien, Força Sinistra e O Vingador do Futuro, além de ter trabalhado nos efeitos especiais de Guerra nas Estrelas, e de ter co-escrito e estrelado Dark Star, o primeiro filme de John Carpenter. É, o cara era bom!

Sobre o elenco, não tem ninguém famoso, mas ninguém compromete a história. Temos Clu Gulager, James Karen e Don Calfa, entre outros nomes que não chamam a atenção. Só tem um nome que merece um comentário: a scream queen Linnea Quigley (que estrelou “clássicos” como Hollywood Chainsaw Hookers e Sorority Babes in the Slimeball Bowl-O-Rama), que passa boa parte do filme só de meias. E que foi a primeira morta-viva gostosa da história do cinema!

A Volta dos Mortos Vivos nunca foi lançado em dvd por aqui. Comprei uma edição gringa, mas meu dvd player não reconheceu o disco. Pena, porque, entre os extras, existe a opção “legendas em zumbi”. Fiquei curioso para saber do que se trata. Preciso de um dvd player novo!

Existem algumas continuações por aí. Confesso que ouvi falar bem da terceira parte, mas admito que ainda não vi nenhuma delas. Acho que vou procurá-las…

Mangue Negro

Mangue Negro

Não é todo dia que a gente tem a oportunidade de ver um filme trash nacional de zumbis canibais, né? Pra isso, fui até o centro da cidade, em pleno domingo à noite. Valeu a pena!

A trama? Ora, zumbis canibais saem do mangue e atacam as pessoas! Precisa de mais? 😀

Em primeiro lugar, preciso dar os parabéns a Rodrigo Aragão, diretor, roteirista e editor de Mangue Negro – e que ainda trabalhou nos efeitos especiais. Fico imaginando o tamanho do perrengue que passou para finalizar o filme, e que deve estar passando agora para distribuí-lo. Com mais caras como ele, o cinema brasileiro seria bem melhor.

Sobre o filme: temos coisas boas e ruins. As boas: o filme é um ótimo trash movie. Muito sangue, muito gore, não é exagero dizer que nos lembramos dos primeiros filmes de Peter Jackson (Fome Animal e Trash – Náusea Total). A maior parte dos zumbis que saem do mangue são bem feitos, e algumas cenas são geniais – como a tomada através da cabeça explodida.

Mas nem tudo entusiasma. As atuações são todas caricatas. Sim, sei que é um trash, mas isso só funciona com alguns personagens. Alguns dos atores estão sob forte maquiagem para interpretar personagens velhos, e isso só piora. A cena da dona Benedita ficou longa demais…

Mas o pior não foi isso. Boa parte do filme se passa à noite. O diretor resolveu usar filmagens em preto e branco para ser a sua “noite”. E com isso, muito do visual ficou escuro demais – pelo menos na tela do CCBB. Aliás, a bola fora foi a exibição em dvd. Caramba, heu estava num cinema! Por que não em película? As cores estavam completamente sem vida, e muitos dos efeitos se perderam…

Desconfio que deve haver alguma lenda ligando baiacu a mortos vivos, afinal, este é o segundo filme nacional em menos de um ano onde vejo esta referência – o outro foi Morgue Story.

A boa notícia para os fãs brasileiros é que Mangue Negro já tem distribuição garantida em dvd por aqui, pela London Films. E a boa notícia para os fãs fora do Brasil é que Mangue Negro tem distribuição garantida em dvd pelo mundo afora, através da distribuidora alemã 8 Films!

Quando sair o dvd, vou comprar o meu!

Thriller – Michael Jackson

thriller

Thriller – Michael Jackson

Será que posso falar de videoclips neste espaço?

Outro dia revi o clip de Thriller, considerado por muitos – inclusive por este que vos escreve – o melhor videoclip da história. Não se trata apenas de um vídeo musical, existe uma história sendo contada. Sim, pelo menos neste caso, videoclip é cinema. E como este é um blog de cinema…

Michael Jackson estava no auge nesta época. Depois de uma carreira de sucesso como o cantor mirim dos Jackson 5, ele lançara um ótimo disco solo, “Off The Wall”. E depois deste veio um disco ainda melhor, o lp “Thriller”, que, de quebra, ainda hoje é o disco mais vendido da história.

Acho que hoje, pouco depois da morte de Michael Jackson, não deve existir ninguém no planeta que desconheça as muitas músicas famosas deste disco. São várias, como Billie Jean e Beat It. E, claro, a faixa título Thriller.

O projeto do videoclip era ambicioso. Para a direção, foi chamado John Landis, que tinha experiência com musicais (“Os Irmãos Cara de Pau“) e com filmes de terror (“Um Lobisomem Americano em Londres”). E Landis criou um pequeno filme de terror, com direito a lobisomens e zumbis, usando a música de Jackson ao fundo.

Aliás, a música no clip nem segue a mesma estrutura que no disco. A ordem das estrofes e refrães foi alterada, para uma melhor adaptação ao roteiro.

Resultado? A história é boa, a música é excelente, a coreografia marcou toda uma geração, os efeitos especiais são fantásticos, e por aí vai.

Se você ainda não viu (alguém aí nunca viu?), corra para um youtube da vida. Vale os quase 15 minutos!

Zombieland

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Zombieland

Heu já estava pilhado para ver este filme, só pelo simples fato de ser uma comédia de humor negro sobre zumbis. Aí um amigo meu falou de uma versão maomeno que estava rolando pela internet. Não resisti e baixei. E não me arrependi!

A trama do longa de estreia de Ruben Fleischer traz todos os clichês de filmes de zumbi, e faz piada com todos eles. Nos EUA devastados por uma epidemia de zumbis, poucos sobreviventes tentam continuar vivos enquanto procuram um lugar seguro para ficar.

A ideia parece meio trash, não? Mas a produção do filme não segue este caminho. A produção é boa, temos algumas belíssimas cenas em câmera lenta, lembra um pouco o visual de 300. Sabe aquelas batalhas em câmera lenta? Agora imagine cenas semelhantes, só que mostrando ataques de zumbis!

Outro detalhe interessante são as “regras de sobrevivência”, do personagem Columbus, mostradas na tela como se fossem letras em 3D. Muito legal!

Woody Harrelson lidera o pequeno elenco, de só quatro personagens – todos eles com nomes de cidades americanas. Os outros nomes são Jesse Eisenberg, Emma Stone e Abigail Breslin (a menininha de Pequena Miss Sunshine e Três Vezes Amor). E uma participação especial genial de Bill Murray, interpretando ele mesmo.

Claro que algumas das situações mostradas no filme são absurdas. Quem iria andar numa montanha russa enquanto atira em zumbis? Mas, se você não quiser ver situações absurdas, ora, por que diabos resolveu ver uma comédia de humor negro com zumbis? 😛

Desde já, podemos colocar Zombieland ao lado de outras boas comédias recentes semelhantes, como Fido – O Mascote e Todo Mundo Quase Morto.

Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadrinhos

Morgue Story

Morgue Story – Sangue, Baiacu e Quadrinhos

Voltemos ao Festival do Rio!

Quando li sobre um filme nacional misturando quadrinhos, zumbis e catalepsia, tudo isso dentro de um necrotério, já fiquei interessado. Aí, vi que eram pouquíssimas as sessões. Corri para vê-lo logo; esse não sei quando terei outra chance para assistir.

A trama gira em torno de três personagens: Ana Argento (Mariana Zanette), uma quadrinista underground com problemas de relacionamento (criadora do Oswald, o morto-vivo); Tom (Anderson Faganello), um cataléptico vendedor de seguros de vida; e Dr. Daniel Torres (Leandro Daniel Colombo), um pervertido médico legista, fanático religioso, maníaco sexual e psicopata.

Morgue Story, na verdade,  é a versão cinematográfica de uma peça de teatro, do mesmo diretor Paulo Biscaia Filho. Taí, fiquei curioso para ver a peça. Se um dia vier ao Rio, quero assistir.

Aparentemente, os atores (desconhecidos por aqui) são os mesmos da peça, o que traz uma boa química entre eles. Leandro Daniel Colombo está hilário! Seu personagem envenena mulheres com uma poção vodu  para criar zumbis – que trouxe do Haiti – usando o veneno do peixe baiacu.  E, depois, quando as mulheres vão parar no seu necrotério, aproveita para estuprá-las.

A edição ágil é um dos pontos altos do filme. Alguns trechos, inclusive, têm uma linguagem bem quadrinística. Em outras cenas, diálogos são misturados com a trilha sonora, que é outro ponto alto, pontuando todas as cenas importantes. De quebra, o filme traz duas versões sensacionais de Wuthering Heights, da Kate Bush.

Morgue Story ainda é cheio de referências pop. Tem até um certificado de censura – como aqueles da época da ditadura – e créditos iniciais com riscos, como se fosse filme velho.

Pra terminar, vale lembrar que se trata de um filme trash. Um divertidíssimo e muito engraçado trash. Talvez o melhor  já feito no Brasil – preste atenção, os cadáveres respiram!

Ah, sim: fiquem até o final dos créditos!

A Maldição dos Mortos Vivos

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A Maldição dos Mortos-Vivos

Quando montei o meu Top 10 de Filmes de Zumbi, citei este A Maldição dos Mortos-Vivos, de 1988, como um filme “sério” sobre zumbis. Afinal, ele fala de “zumbis de verdade”, fala sobre vodu haitiano. Em vez de mortos que simplesmente voltam à vida, aqui os zumbis são pessoas enterradas vivas – e que voltam como zumbis.

Contratado por um laboratório farmacêutico, o pesquisador americano Dennis Allan (Bill Pullman) vai ao Haiti pesquisar sobre vodu. Na mesma época, complicações políticas eclodem nas cidades.

Este é um dos melhores filmes de Wes Craven, mais famoso por ter criado um tal de Freddy Kruger, e mais rico por ter feito a trilogia Pânico. O filme é assustador. Diferente do “maníaco-serial-killer” padrão, aqui lidamos com magia. E Craven sabe como lidar com esse tipo de situação com maestria, explorando o medo que temos do desconhecido.

Diferente da maioria dosa filmes de zumbi que temos por aí, que se baseiam nos filmes de George Romero (A Noite dos Mortos Vivos e suas várias sequências), este filme é baseado num livro de Wade Davis, que conta uma suposta experiência de um cientista americano que foi enterrado vivo e descobriu um pó químico capaz de simular a morte.

Acho que a bola fora é do cartaz. O cartaz gringo era igual a esse. E não tem nada a ver com o filme!

Canibais – Undead

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Canibais – Undead

Tenho o hábito de ver filmes sem saber do que se trata. Se leio em algum lugar algo interessante sobre o filme, ou se alguém me recomenda, assisto o filme para ver “qualé”. Pois bem, outro dia heu estava arrumando uma pilha de cdrs que gravei anos atrás. E achei um cd com esse Undead, baixado e gravado por mim em 2005 – numa época que heu não tinha o hábito de baixar filmes! Não me lembro por que baixei, tampouco lembro por que não vi. Mas aproveitei para ver logo.

Uma pequena cidade pesqueira na Austrália é bombardeada por meteoritos que transformam as pessoas em zumbis. E, como diria aquela propaganda de tv, “e não é só isso!”: além dos zumbis, alienígenas estão na cidade!

Sim, claro, uma trama que mistura zumbis com alienígenas não pode gerar um filme sério. Estamos diante de um legítimo trash, um trash bem divertido! Com direito a zumbis, abduções, muito sangue cenográfico, e.t.s, pedaços de corpos e um monte de atores canastrões e personagens bizarros. Um deles, inclusive, parece ter um estoque inesgotável de armas escondidas pelo corpo!

Achei o final um pouco confuso, e além disso, não gostei de duas coisas: nem do poster original nem do título em português. Ambos nada têm a ver com o filme!

O filme é de 2003, e acho que nunca foi lançado por aqui. Ou seja, se você curte filmes de zumbi, a solução é o download!

Zombi 2

Zombie

Zombi 2

Filmes de terror italianos nos anos 70 e 80 eram quase sempre cópias de filmes de sucesso americanos. Mas às vezes a cópia pode ser tão boa quanto o original! Este é o caso de Zombi 2, de 79, dirigido por Lucio Fulci, clássico obrigatório quando o assunto é filme de zumbis. (Inclusive, ele está na minha lista de Top 10: Filmes de Zumbi!)

A história é simples: acompanhamos um grupo de pessoas que vai até uma ilha tropical, e lá descobrem que existe uma “infestação” de zumbis. Pouca frescura e muito gore!

A primeira curiosidade sobre esse filme é sobre o nome dele. Qualé a desse nº “2”? Trata-se de uma continuação? Não – a resposta é mercadológica. O filme Zombie – O Despertar dos Mortos, de George A. Romero, de 78, foi lançado na Itália com o nome Zombi. Aí, pra pegar carona no nome conhecido, resolveram chamar esse de Zombi 2. Além disso, ele também é conhecido como Zombie ou como Zombie Flesh Eaters.

E por que esse filme merece estar lado a lado com os clássicos do Romero? (Pra quem não sabe, George A. Romero é “o cara” quando se fala nesse assunto, ele já fez 5 filmes no gênero, e todos eles merecem vagas nas listas de melhores filmes de zumbi!)

Zombi 2 trouxe algumas inovações ao estilo, e que hoje são obrigatórias em qualquer filme do gênero. Por exemplo: se até então, os zumbis eram sempre cadáveres inteiros, aqui vemos vários deles em diferentes estados de putrefação. Outra das invenções de Fulci foi mostrar um cadáver saindo de debaixo da terra.

Isso sem contar com uma ideia genial, mas pouco usada: aqui temos um zumbi sub-aquático! Claro, tem lógica, afinal, se o zumbi está morto, ele pode ficar no fundo do mar sem respirar…

O filme é graficamente muito violento, temos algumas cenas bem fortes. Muito bom pra quem gosta do gênero.

A produção às vezes se mostra um pouco pobre, e os atores não se destacam positivamente. Mesmo assim, filmão pra quem é ligado em zumbis!

Noite dos Arrepios

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Noite dos Arrepios

Continuemos na onda de clássicos de terror dos anos 80! Hoje vamos de Noite dos Arrepios (Night of The Creeps), filme assumidamente B, de 1986!

A história é sensacional: uma cápsula alienígena cai na Terra, contendo uma espécie de lesma, que entra nas pessoas pela boca e as tranforma em zumbis! Deveriam criar uma categoria de Oscar pra filmes com o argumento assim!

O roteiro deste divertidíssimo filme tem um monte de coisas legais. Algumas das frases são geniais – uma delas, considero uma das melhores de toda a década: “Girls, I have some good news and bad news. The good news is your dates are here. The bad news is they’re dead” (“Garotas, eu tenho uma notícia boa e uma má. A boa é que seus namorados estão chegando. A má é que eles estão mortos.”). Além disso, ainda ouvimos “pérolas” como “What is this? A homicide or a bad B movie?” (“O que é isso? Um homicídio ou um filme B ruim?”); ou ainda “I personaly would rather have my brain invaded by creatures from space than pledge a fraternity.” (Eu pessoalmente preferiria ter meu cérebro invadido por criaturas do espaço do que entrar para uma fraternidade.”)

Outra coisa legal é que todos os nomes próprios que estão no filme são homenagens a diretores ligados a filmes de terror: Corman Universtity (Roger Corman), Cynthia Cronemberg (David Cronemberg), Chris Romero (George A Romero), James Carpenter Hooper (John Carpenter e Dennis Hooper), detetive Ray Cameron (James Cameron), inspetor Landis (John Landis), sargento Raimi (Sam Raimi), Brad Craven (Wes Craven), mr. Miner (Steve Miner), Cunningham (Sean S Cunnigham)…

E as homenagens não param por aí: a diretora da universidade está vendo Plano 9 do Espaço Sideral, clááásico trash, considerado um dos piores filmes já feitos!

O filme é cheio de erros de continuidade, não sei se propositalmente – no flashback do detetive Cameron, antes ele segura um braço (!), depois aparece com a espingarda no lugar do braço; Cynthia nunca coloca o lança-chamas nas costas, ele “aparece” lá; o zumbi tenta pegar o carro com os dois policiais com a mão, e logo depois está com o machado na mão… Acho que não foi de propósito, acredito que não tenham dado muita importância a “detalhes” assim…

É difícil recomendar um filme tão tosco. Mas fica aqui a minha recomendação para quem gosta do estilo!